A Apple está sendo processada pela A123 Systems por ter aliciado sua equipe de engenheiros para trabalhar em uma nova divisão de baterias elétricas.
E uma ação judicial é a nova prova de que a companhia realmente está prestes a entrar no mercado automotivo.
Segundo o processo, desde junho de 2014 a Apple tem aliciado agressivamente os engenheiros da A123 responsáveis por liderar projetos de grande impacto na companhia.
Ainda em um comunicado feito no tribunal de Massachussetts, a A123 afirma que esses funcionários deixavam os projetos para compor a equipe da Apple, violando seus contratos de trabalho.
A companhia não informou em que, exatamente, esses engenheiros estavam trabalhando quando se demitiram.
O processo também informa que os engenheiros deixaram os projetos em momentos tão críticos que eles acabaram sendo cancelados após suas demissões.
Ele também acusa um dos cinco réus, chamado Mujeeb Ijaz, por aliciar mais funcionários da A123.
Segundo a companhia, alguns e-mails encontrados nos computadores da empresa traziam evidências de que Ijaz teria tentado levar um dos colaboradores de uma empresa parceira chamada SiNode Systems em nome da Apple.
“A Apple está desenvolvendo uma divisão de baterias elétricas em larga escala para competir com o mesmo mercado da A123”, diz a ação judicial.
O processo foi relatado no site law360.com, onde é possível consultar diversos processos legais de empresas.
De acordo com uma fonte do site Business Insider, a empresa tem procurado engenheiros com vasta experiência em sistemas automotivos em vários lugares, incluindo a Tesla, e também tem falado com especialistas e montadoras para aprender a criar seu próprio carro elétrico.
A A123 System é pioneira na indústria de baterias de íons de lítio, que podem ser usadas tanto em computadores quanto em aviões.
Especializada em criar baterias que possam ser usadas em grandes máquinas, como carros, ela chegou a receber 249 milhões de dólares em subsídios do governo norte-americano. Em 2012, a companhia entrou em estado de falência e teve que vender seus ativos.
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1. Invicta no topo
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São Paulo - A
Apple segue, invicta, no primeiro lugar do ranking de
marcas mais valiosas do mundo produzido pela consultoria
Brand Finance. Na edição 2015, a "maçã" atingiu valor estimado de US$ 128,303 bilhões, com um crescimento vertiginoso de 23% nos últimos 12 meses. Ela é seguida, de longe, pela rival
Samsung, avaliada em US$ 81,716 bilhões. Outro sucesso do setor tech é o
Facebook, cujo valor mais que dobrou em um ano e fez a empresa saltar do 122º lugar para o 30º, com marca avaliada em US$ 24,180 bilhões. Os Estados Unidos são o país com mais marcas valiosas no Top50, 27 ao todo. A Alemanha aparece em segundo, com 6 marcas, seguida da China, com 5. Japão e Reino Unido possuem, cada um, 3 marcas no ranking. França tem duas, enquanto Espanha e Suíça têm apenas uma representante de cada. Clique nas fotos para conhecer as 50 marcas mais valiosas do planeta em 2015 e seus desempenhos.
Veja depois a lista completa das marcas mais poderosas do mundo, que é liderada pela Lego.
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2. 1. Apple
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3. 2. Samsung
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3/52 (Tobias Schwarz/AFP)
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4. 3. Google
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5. 4. Microsoft
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6. 5. Verizon
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7. 6. AT&T
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8. 7. Amazon
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9. 8. GE
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10. 9. China Mobile
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11. 10. Walmart
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12. 11. Coca-Cola
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13. 12. IBM
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14. 13. Toyota
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14/52 (Toshifumi Kitamura/AFP)
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15. 14. Wells Fargo
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16. 15. BMW
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17. 16. Telekom
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18. 17. Volkswagen
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19. 18. Shell
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20. 19. Walt Disney
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21. 20. ICBC
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22. 21. Mercedes-Benz
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23. 22. Vodafone
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24. 23. HSBC
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25. 24. China Construction Bank
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26. 25. Citi
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27. 26. Bank of America
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28. 27. Intel
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29. 28. Chase
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30. 29. The Home Depot
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31. 30. Facebook
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32. 31. Nike
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33. 32. Cisco
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34. 33. Oracle
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35. 34. Agricultural Bank of China
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36. 35. Mitsubishi
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37. 36. Honda
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38. 37. McDonalds
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39. 38. American Express
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40. 39. Pepsi
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41. 40. Nestlé
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42. 41. Allianz
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43. 42. Siemens
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44. 43. Bank of China
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45. 44. Ford
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45/52 (Mira Oberman/AFP)
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46. 45. CVS
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47. 46. Orange
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47/52 (Bartek Sadowski/Bloomberg)
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48. 47. UPS
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49. 48. AXA
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50. 49. Hyundai
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51. 50. Santander
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52. Força dos brinquedos
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