Tecnologia

App de vídeo Vine, do Twitter, ganha ferramentas de edição

Os 40 milhões de usuários do Vine agora podem editar filmagens e guardá-las temporariamente antes de finalizá-las

Vine: mesmo com as novas ferramentas, o app continua muito simples (Divulgação)

Vine: mesmo com as novas ferramentas, o app continua muito simples (Divulgação)

Maurício Grego

Maurício Grego

Publicado em 24 de outubro de 2013 às 17h09.

São Paulo -- O Vine, app para compartilhamento de vídeos do Twitter com 40 milhões de usuários, ganhou nova versão hoje. Entre as novidades, estão recursos de edição e a possibilidade de salvar até dez vídeos temporariamente antes de finalizá-los.

Como já acontecia nas versões anteriores do Vine, o usuário mantém o dedo na tela do smartphone para filmar. Removendo o dedo, a filmagem é interrompida e é possível reposicionar o aparelho. Um novo toque na tela reinicia a captação das imagens.

Mas, até agora, não havia como remover, acrescentar ou reordenar cenas. Isso passa a ser possível com o recurso que o Twitter chama de “Time travel” (viagem no tempo). Apesar do nome pomposo, ele é basicamente uma ferramenta de edição muito simples. 

O Vine continua limitando os vídeos a 6 segundos. E continua não permitindo o uso de cenas capturadas com outros aplicativos na montagem dos vídeos. Ele também não ganhou filtros como os do Instagram. Essa simplicidade parece ser proposital.

“O Vine foi criado com um propósito: tornar fácil capturar a vida em movimento e compartilhá-la com o mundo”, diz, no blog oficial do Vine, Ben Sheats, diretor para a plataforma iOS.

“Achamos que esses recursos oferecem novas maneiras de as pessoas se expressarem de forma criativa. Espero que gostem”, acrescenta ele. A atualização já está disponível para Android e iPhone. O app é gratuito.

Acompanhe tudo sobre:AndroidAppsApps AndroidApps para iPhoneEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetInternetiPhoneRedes sociaisTwitterVídeos

Mais de Tecnologia

Segurança de dados pessoais 'não é negociável', diz CEO do TikTok

UE multa grupo Meta em US$ 840 milhões por violação de normas de concorrência

Celebrando 25 anos no Brasil, Dell mira em um futuro guiado pela IA

'Mercado do amor': Meta redobra esforços para competir com Tinder e Bumble