iPhone X: o smartphone chegará ao Brasil até o final do ano por preços a partir de R$ 7 mil (Hamad I Mohammed/Reuters)
Estadão Conteúdo
Publicado em 16 de novembro de 2017 às 16h52.
São Paulo - Desde o lançamento do novo iPhone X, que trouxe para o mercado - além do inédito preço de US$ 1 mil - uma tela quase infinita, os consumidores têm discutido se a decisão de design da Apple não deixar o topo da tela reto foi positiva.
Para aqueles que detestam a reentrância, surgiu um aplicativo chamado "Notch Remover", que promete disfarçar o detalhe.
O aplicativo não consegue remover o problema por completo, mas ele é capaz de torná-lo "invisível", já que coloca uma barra preta no topo da imagem de fundo do iPhone.
Na prática, o resultado final do truque garante uma tela reta. Por enquanto, o app está sendo vendido por US$ 0,99.
A empresa de Cupertino tem feito uma campanha para que os desenvolvedores de aplicativos usem o novo design do iPhone X, especialmente o da borda superior da tela.
Em seu site, a empresa pede que os desenvolvedores não tentem mascarar a reentrância natural do iPhone.
"Não tentem esconder as bordas arredondadas do dispositivo ou botão que dá acesso a Home colocando barras escuras na parte inferior e superior da tela".
Em setembro, para comemorar os 10 anos do iPhone, a Apple lançou o iPhone X. O produto chegou às lojas no último dia 3 e trouxe as tradicionais filas de volta para as portas da empresa.
Além da tela "infinita", o aparelho tem como diferencial o carregamento de sua bateria sem fio e um sistema de reconhecimento facial, usado para desbloquear o celular.
O smartphone premium, que foi lançado por US$ 1 mil nos Estados Unidos, chegará ao Brasil até o final do ano por preços a partir de R$ 7 mil.