Tecnologia

Americanos já preferem Android ao iPhone, da Apple

Um levantamento da Nielsen diz que os smartphones com Android, do Google, já são mais desejados que o iPhone, da Apple, pelos americanos

Além de mais vendido, o Android é, agora, o sistema operacional de smartphone mais desejado nos Estados Unidos (Divulgação)

Além de mais vendido, o Android é, agora, o sistema operacional de smartphone mais desejado nos Estados Unidos (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2013 às 16h30.

São Paulo - No terceiro trimestre de 2010, a maioria dos consumidores americanos que planejavam comprar um novo smartphone desejava ter um iPhone. Agora, o que eles querem, mesmo, é um aparelho com o sistema Android, do Google. É o que aponta o mais recente levantamento sobre esses aparelhos da Nielsen.

A pesquisa, referente ao período entre janeiro e março de 2011, mostra que 31% dos usuários daquele país manifestaram desejo de comprar um smartphone que rode o sistema Android, contra 30% que seguem fiéis ao iPhone, da Apple. Entre julho e setembro do ano passado, o mesmo estudo apontava que 33% daqueles que planejavam adquirir um novo telefone inteligente preferiam o gadget da Apple, contra pouco mais de um quarto deles (26%) que diziam desejar um dispositivo com Android.

Ainda segundo os números da Nielsen, no terceiro trimestre do ano passado, 13% afirmavam ter intenção de comprar um dispositivo Blackberry, da RIM, e 7% queriam um celular com o Windows Phone, da Microsoft. Essas duas plataformas caíram no conceito dos consumidores americanos nos três primeiros meses deste ano, passando a ser desejadas por 11% e 6% deles, respectivamente.

A má notícia para a Nokia é que o interesse do americano por aparelhos com seu sistema operacional Symbian continua sendo praticamente nenhum. Foi assim em 2010 e segue do mesmo jeito em 2011, segundo a Nielsen. O levantamento aponta que 20% dos consumidores não têm certeza sobre qual o melhor sistema operacional a ser adotado ao comprar um novo celular neste início de ano. Entre julho e setembro de 2010, a incerteza era um pouco menor: 18%.

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