IBM (Divulgação/ IIUM)
Da Redação
Publicado em 30 de dezembro de 2013 às 11h36.
Com mais de 600 universidades, 33 000 escolas e cerca de 27,5 milhões de estudantes ingressando no ensino superior a cada ano, a Índia vem buscando novas tecnologias para melhorar o sistema de ensino no continente asiático. Uma das soluções mais recentes é um software que ajuda as universidades a aumentar a eficiência de todos os seus departamentos. Hospedado em nuvem, o Genius University Management System, ou Genius UMS, permite que gestores, funcionários e alunos tenham acesso, em tempo real, a tudo o que se passa dentro da universidade.
Na prática, funciona assim: dividido em módulos completamente independentes, o software hospedado em nuvem pública, privada ou híbrida permite que a universidade automatize o processo de seleção e matrícula dos alunos, disponibilize de forma online informações acadêmicas, como notas, número de faltas, plano de estudos e horários de aulas e palestras. Outros sistemas estes voltados aos professores ajudam a controlar a agenda e a criar conteúdos interativos, assim como acompanhar o desempenho dos alunos.
Com 18 000 estudantes e 3 000 funcionários, a Universidade Internacional Islâmica da Malásia (IIUM, na sigla em inglês), adotou o módulo de contabilidade para gerir com mais eficiência os pagamentos feitos pelos alunos. Com isso, conseguiu reduzir em 50% os recursos destinados a essa atividade, além de economizar o tempo antes gasto com planejamento e estratégias. O sistema educacional indiano está em constante mudança. Como desenvolvedores de soluções inovadoras para a indústria educacional, precisávamos dispor de recursos em nuvem para melhorar os recursos que já tínhamos. E foi isso que fizemos, diz S. Rajiv, diretor executivo da Kasbah System, empresa de TI criadora do software.
Além de ajudar alunos e professores a se organizar, o software criado pela empresa reúne e analisa todos os dados armazenados na nuvem uma medida fundamental para que os gestores tomem decisões mais certeiras. Pesquisas apontam que 25% dos líderes erram por seguir apenas o instinto em vez de tentar entender a fundo os consumidores.