A estreia do segundo capítulo de Jogos Vorazes nos levou a reaquecer uma antiga questão: O mundo pós-apocalíptico criado por Suzanne Collins daria um excelente jogo...
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Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2013 às 17h41.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 17h00.
Desenvolvimento constante: Katniss não sabe só usar o arco e flecha com maestria, mas está constantemente aprendendo novas habilidades com outros personagens da história. Quer melhor desculpa para um sistema de progressão?
Universo cheio de tramas: Enquanto Katniss se vira para sobreviver, Gale se esforça para proteger sua família no Distrito 12 e personagens inusitados arquitetam um golpe de estado na Capital. Variedade de missões é o que não faltaria.
Furtividade e sobrevivência: Bem como o lendário Snake de Metal Gear Solid ou mesmo Jason Brody de Far Cry 3, Katniss domina a arte da furtividade e caça, abordando seus inimigos de forma precisa e letal.
Armas, muitas armas: Katniss só precisa realmente de seu fiel arco e flecha, mas o que não faltaria em um jogo da série seriam armas. No início de cada competição são distribuídas espadas, lanças, machados e até explosivos.
Variedade de fases: As arenas de Jogos Vorazes mudam em tempo real. O que em um momento é uma calma floresta no próximo é um mar de chamas, ou como acontece no filme, uma tempestade elétrica. Seriam ótimas fases.
Multiplayer garantido: A própria definição dos Jogos Vorazes resume o modo multiplayer da maioria dos jogos que vemos por ai. Uma vasta arena com diferentes personagens lutando para ser o único sobrevivente.
Protagonista forte: Confusões amorosas a parte, Katniss é uma protagonista fácil de se identificar. A heroína gostaria acima de tudo de viver em paz com sua família, mas ao mesmo tempo não consegue baixar a cabeça para as injustiças de sua realidade.
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