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1. A luminária tem sua cúpula cortada ao meio e é recheada de componentes eletromagnéticos que dão a impressão que a parte superior está levitando sob a inferior.
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2. O conceito por trás desta peça da designer holandesa Feija Klinkhamer, é simular o ciclo diário da luz natural. No começo do dia, a iluminação é forte e tem sua intensidade diminuída ao longo das horas, tal qual o nascer e pôr do sol.
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3. Inspirada no uso de velas como fonte de iluminação antes da energia elétrica, essa luminária pode ser levada para qualquer cômodo. Funciona com bateria, recarregável via indução magnética quando na base, conectada à tomada.
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4. Feita com uma placa de alumínio de 5mm de espessura, a luminária do lendário designer industrial Ross Lovegrove, tem o circuito elétrico pintado e exposto e conta com regulador de luminosidade sensível ao toque.
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5. A cúpula em formato de cubo é produzida a partir da sinterização a laser de nylon em pó, feito camada por camada. Ao interligar cada uma delas é criado o efeito “trançado”, que dá a sensação de ser tridimensional.
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São Paulo –Luz, esse amontoado de ondas eletromagnéticas que iluminam o dia-a-dia na Terra, tem um papel fundamental, tanto para a sobrevivência física dos seres vivos quanto a psicológica, no caso de quem depende de uma boa iluminação para trabalhar, por exemplo.
Um elemento tão importante quando este, seja ela natural ou artificial, exerce certo fascínio nas cabeças criativas do design, prova disso são as centenas de luminárias modernas e com propostas intrigantes. Exemplo é peça batizada como The Silhouette, criada pelo estúdio holandês LightLight, que usa a força eletromagnética para dar a sensação de que a cúpula, cortada ao meio, levita no ambiente.
Confira nas próximas imagens, luminárias que levam o simples ato de acender a luz a um novo patamar, mais tecnológico e decorativo do que nunca.