Satya Nadella, em São Paulo: “Nossos melhores dias ainda estão por vir” | Germano Lüders / (Germano Lüders/Exame)
Da Redação
Publicado em 14 de março de 2019 às 05h22.
Última atualização em 14 de março de 2019 às 05h22.
Muito boa a reportagem de capa da última edição de EXAME, De volta ao topo (6 de março). Realmente, era algo difícil de entender como uma empresa do porte da Microsoft, que tanto inovou no passado, estava acomodada.
O que motivava isso? Medo da mudança? Com Satya Nadella, a empresa, que tem gente, estrutura e dinheiro, passou a ter um líder para levá-la de volta ao topo. É como o próprio executivo disse na entrevista que acompanha a reportagem: “A ilusão de que o sucesso dura para sempre é algo que queremos expurgar da nossa consciência”.
Eduardo Maldaner
Maravilha, SC
Excelente a reportagem A reinvenção da Microsoft (6 de março). Reflete com precisão o que ocorreu com o gigante de software. Acompanhei essa saga desde o início e tive a honra de conhecer pessoalmente Bill Gates em 1987. Acreditei desde sempre na ideia dele de que, no futuro, cada pessoa teria um computador, mesmo que, na época, poucos mainframes dominassem a computação no Brasil. A história mostrou que ele estava certo.
Sergio Basilio
São Paulo, SP
Sobre a reportagem O que vai sobrar do 1 trilhão? (6 de março), concordo que a proposta atual da reforma da Previdência ataca diretamente alguns privilégios. Mas ainda falta. Ela peca, por exemplo, por só valer para novos parlamentares. Os atuais continuarão incorporando uma aposentadoria equivalente a uma parcela de seus salários para cada mandato no cargo.
Ricardo Santos
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Não adianta nada ter confiança no país se não há princípios nem atos palpáveis na direção correta por parte do governo (Por que o Brasil não decola?, 6 de março). Sem fomentar a base, pouco adianta construir uma torre como estão fazendo. Hoje, vejo a situação do Brasil pior do que a da época do “milagre”, há alguns anos.
Luiz Dallo
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Votei no atual presidente e ainda acredito que ele transformará o país. Mas, nesse ritmo que o governo está andando, com o foco em questões desimportantes (Calamidade permanente, 6 de março), acredito que uma mudança radical será difícil.
André Alves
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Concordo com o que J.R. Guzzo diz em sua última coluna (Calamidade permanente, 6 de março). Assuntos totalmente sem importância nenhuma viram polêmicas desnecessárias, que não levam a nada. Está na hora de o governo focar no que realmente interessa ao país e naquilo que nos ajudará a sair dos problemas que herdamos dos últimos anos.
Isolina Valente Fima
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A esquerda democrática tem credibilidade diante do eleitor dos Estados Unidos porque propõe boas medidas para a população do país e para o resto do mundo ao mesmo tempo (A nova esquerda americana, 6 de março). Governar não pode ser “para mim”, mas sim “para nós, o povo”. O governo que só olha para o próprio umbigo deixa de ser democrático.
Ronaldo Soares
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A Vale precisa de seis meses para dar um diagnóstico de algo que, na minha opinião, já está claro. A barragem rompeu por causa da instabilidade, resultado da incompetência e da imperícia (Seis meses até a verdade, 6 de março).
Elson Silva
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Um adendo à entrevista de Jorge Arduh, da Indra (O desafio de conectar as cidades, 6 de março): cidades inteligentes obrigatoriamente precisarão de gestores éticos.
Patricia Punder
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