Brasileiros da geração Z (da esq. para a dir., no alto): Gustavo Leporo, de 17 anos; Victor Guidi, 19; Grazielle Abade, 21; Adriana Calil, 18; Bruno Betti, 20; e Gabriela Monteiro, 21 (Germano Lüders/Exame)
Da Redação
Publicado em 14 de dezembro de 2017 às 05h48.
Última atualização em 14 de dezembro de 2017 às 05h48.
OS 50 ANOS DE EXAME
Esta edição especial de EXAME, que trata das principais mudanças que estão transformando o cotidiano das empresas (A revolução nos negócios, 6 de dezembro), fechou com chave de ouro o conjunto de cinco publicações comemorativas dos 50 anos da revista. Desejo que EXAME se mantenha como um baluarte na defesa dos ideais republicanos e contra os populistas de plantão, como sempre foi ao longo das décadas. A sociedade brasileira precisa de EXAME, principalmente em anos de eleições, como será agora em 2018. Que venham mais 50 anos pela frente!
Sergio Basilio
São Paulo, SP
INDÚSTRIA
É impressionante a história da fabricante de tecidos Cedro e Cachoeira, uma empresa de 145 anos que tem quase a mesma idade da cidade mineira de Sete Lagoas, onde ela tem uma fábrica (A maior crise em 145 anos, 6 de dezembro). A empresa merece todo o nosso respeito ao buscar estratégias para enfrentar a crise econômica que acomete nosso país. Parabéns a toda a equipe gestora e aos funcionários. Eles merecem aplausos.
Silmara Lopes Batista
Via Facebook
CHINA
Enquanto a China se destaca no campo da pesquisa e do desenvolvimento, o Brasil continua atrás e segue com a tática de usar das pilantragens para vencer na vida (É hora de copiar a China, 6 de dezembro). A China está à frente de muitas inovações que vêm surgindo no mundo.
Luciano Leite Galvão
Via EXAME.com
CONSUMO
A respeito da reportagem que trata do impacto da geração Y no trabalho e no consumo (Agora é com eles, 6 de dezembro), gostaria de comentar que a sociedade evolui continuamente, e a ideia de uma separação entre as gerações chega a ser maldosa. Isso cria uma ideia de que os mais velhos se tornaram indispensáveis.
Denis Almeida Venturini
Via Facebook
ECONOMIA
Achei bastante pertinente a reportagem sobre a alarmante situação fiscal do Rio de Janeiro (Sim, há futuro para o Rio, 22 de novembro). A revista acerta em mostrar a carência de planejamento para esse estado. É preciso defender uma estratégia nacional, mais ampla e abrangente, apoiada no progresso de cada região, e feito pelas superintendências de desenvolvimento regionais, como Sudam, Sudene e Sudeco. Claro que a base desse modelo de planejamento nacional deveria ser os estados.
José de Jesus Moraes Rêgo
Brasília, DF
NEGÓCIOS
Na reportagem Quanto mais polêmica, melhor (6 de dezembro), os repórteres afirmam, sem ter nos ouvido, que metade do site O Antagonista, do qual sou um dos fundadores, juntamente com Diogo Mainardi, foi comprada por 5 milhões de reais pela consultoria Empiricus. Como não vimos a cor desse dinheiro, vamos cobrar que os nossos sócios nos paguem a diferença milionária que nos é devida.
Mario Sabino
Fundador do site O Antagonista
Gostaria de entender por que fazer uma reportagem com aspecto tão negativo em relação à empresa Empiricus. Falou-se sobre a estratégia agressiva e sobre os dizeres sedutores, mas não se comentou que todos os e-mails da consultoria avisam que os rendimentos passados não garantem a rentabilidade futura, e que todos os investimentos financeiros embutem um risco.
Carlo Pecca
Via e-mail
ESPECIAL DE ANIVERSÁRIO
Há muitos anos sou assinante de EXAME e digo que a edição 1149 (O poder do conhecimento, de 8 de novembro), sobre as fronteiras do desenvolvimento científico e tecnológico, foi talvez o melhor trabalho da revista. Parabéns a todos.
Rosaly Rebello
Via e-mail
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