Apreensão de carga roubada: as empresas perderam 2 bilhões de reais em 2017 com esse tipo de crime | Maíra Coelho/ Agência O Dia /
Da Redação
Publicado em 15 de março de 2018 às 05h53.
Última atualização em 2 de agosto de 2018 às 15h46.
Parabéns à equipe de EXAME pela maneira esclarecedora e objetiva com que o tema da segurança pública foi apresentado (7 passos para vencer o crime, 7 de março). Fica muito evidente a gestão ineficiente por parte do governo federal, dos estados e dos municípios. Acredito que o Ministério da Segurança Pública criará melhores condições para o efetivo cumprimento da Constituição, que afirma: a segurança é direito e responsabilidade de todos. A efetiva participação da sociedade brasileira é o elo que pode integrar os passos citados na reportagem.
Marcos Luiz Del Duca
Rio de Janeiro, RJ
O poder público tem o dever de manter a ordem e a paz, mas, antes de jogar soldados do Exército nas comunidades com altos índices de criminalidade, deve-se também intervir levando serviços de saúde, educação, infraestrutura, cultura e lazer a essas comunidades de periferia. Ação social também é sinônimo de respeito e cidadania para as pessoas de menor poder aquisitivo.
Célio Borba
Curitiba, PR
Boa e oportuna a reportagem de capa publicada na última edição. Mas, na minha opinião, ela não elencou o principal passo necessário para combater a violência, que é tornar a legislação penal mais dura para que o crime não compense. Do jeito que estão as leis, quem quiser delinquir verá que o risco vale a pena.
Ronaldo Weck
Porto Alegre, RS
Nos melhores países para viver, a segurança pública é feita por uma polícia municipal e pelas autoridades estaduais e federais. O melhor exemplo são os Estados Unidos, onde todas as polícias (municipal, estadual e federal) realizam as prisões.
Leandro Vitor
Via EXAME.com
Eu estava inicialmente satisfeito com as propostas para vencer o crime mencionadas na revista, mas veio a decepção quando chegou o passo “Controlar o porte de armas”. O Brasil está há 15 anos sob uma das legislações de controle de armas mais rígidas do mundo e só vemos o aumento da violência.
Sérgio Luiz Evangelista
Belo Horizonte, MG
PRIMEIRO LUGAR (1)
A prova de que o Brasil é um país onde a piada já vem pronta acaba de ser comprovada na nota sobre as antigas plataformas da OSX, encalhadas desde 2013 no litoral do Paraná (300 milhões enferrujados, 7 de março). A proposta feita por um comprador interessado em utilizar uma moderna plataforma de petróleo de 300 milhões de dólares para servir de motel em alto-mar já diz tudo.
Francisco Borges
Campinas, SP
PRIMEIRO LUGAR (2)
A nota sobre a reestruturação da Eletrobras e a descoberta de que a empresa é dona até de posto de gasolina deixa claro que o Estado não sabe administrar nada, muito menos empresas que precisam estar em constante evolução tecnológica, gerar receita e manter despesas sob controle (Hotel, posto e meio bilhão de imóveis à venda, 21 de fevereiro). Precisamos de empresas bem administradas, dando lucro e pagando impostos.
Antonio Carlos Rodrigues
Niterói, RJ
J.R. GUZZO
É impressionante a lucidez e a propriedade com que o senhor J.R. Guzzo escreve seu artigo na última edição de EXAME (Um Estado paralisado, 7 de março), sobre a incapacidade de todas as esferas do poder lidarem com a segurança pública. O texto deveria ser reproduzido e exposto em todas as esquinas do Brasil, da capital à mais longínqua cidadezinha. Além disso, todos os políticos eleitos deveriam lê-lo, obrigatoriamente, umas mil vezes. Quem sabe criariam um mínimo de vergonha na cara.
Aurelio Tolotti
Porto Alegre, RS
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