Instituto Max Planck, em Leipzig: um potente aparelho de ressonância ajuda a apurar a pesquisa | Waltraud Grubitzsch/AP Photo /
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2017 às 05h30.
Última atualização em 16 de novembro de 2017 às 05h30.
Excelente a reportagem sobre a Finlândia (O valor da educação, 8 de novembro), parte de uma das edições especiais que celebram os 50 anos de EXAME. Enquanto na Finlândia os professores têm papel de destaque
na sociedade, formação qualificada e ótimo salário, aqui, nossos incansáveis mestres são totalmente desprestigiados, com baixos salários e péssimas condições de trabalho. Nesse cenário, fica impossível tirar nossa educação do atoleiro. Temos muito a aprender com essa pequena e admirável nação de apenas 5,5 milhões de habitantes no norte da Europa.
Alberto de Sousa Bezerril
Natal, RN
JR GUZZO
Não há dúvida de que o governo Temer vive um inferno astral (Uma diferença essencial, 8 de novembro). Para piorar, o universo passou a conspirar em seu desfavor. Mesmo nas raras vezes em que acerta, como no caso da redução da taxa de juro, que produz benefícios para a economia do país, surgem os céticos alegando que a inflação não poderia estar tão baixa.
Marcos Santana
Palmas, TO
CIÊNCIA
Sobre a reportagem Aqui a ciência é prioridade (8 de novembro), o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações esclarece que o Sirius, nova fonte de luz síncrotron e um dos principais projetos de infraestrutura da ciência brasileira, não teve atrasos em seu cronograma de obras, e a operação do equipamento “em potência máxima” segue o prazo previsto originalmente: 2020. Não ocorreu ainda qualquer “troca de peças por similares mais baratos”, como afirma o texto. Houve somente a instalação de uma cavidade de radiofrequência temporária, que vai dar lugar ao equipamento supercondutor, planejado inicialmente, assim que este for entregue. Trata-se de um remanejamento de modo a manter o cronograma, sem prejuízos técnicos para o projeto.
Assessoria de imprensa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações
MASP
A reportagem traz um ótimo exemplo de participação do empresariado na gestão de instituições da área de cultura e artes (Um museu capitalista, 8 de novembro). Certamente, há outros segmentos — incluindo o setor público — que podem ser renovados com a ajuda de empresários e executivos do setor privado.
Murilo Vieira
Via Facebook
TELEFONIA
Ótima a reportagem que conta as encrencas da empresa de telecomunicações Oi (Abutres, piratas e uma briga bilionária, 8 de novembro). O fomento estatal deve ser para alavancar as micro, pequenas e médias empresas. As grandes devem andar com as próprias pernas ou buscar crédito no mercado internacional.
Emerson Jorge
Via Facebook
DIVERSIDADE
Mulheres são, sim, poderosas e não é de hoje (Mulheres no topo, 25 de outubro). Faz algum tempo que temos visto mulheres galgando postos de nível máximo em grandes empresas. Elas só precisam ter mais presença na nossa política, que é majoritariamente ocupada por homens. As mulheres já mostraram que, além da enorme competência, são ótimas administradoras e poderiam contribuir mais para o setor público. Que essa evolução continue firme e forte.
Zureia Baruch Jr.
São Paulo, SP
BNDES
Bastante interessante a reportagem sobre o presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro (O liberal e a estatal, 25 de outubro). O economista, para o qual muitos torciam o nariz, tem uma visão crítica e afirmativa de tudo o que envolve o Estado. Confesso que, em princípio, não gostei da troca de comando na presidência do BNDES, mas, depois de ler a entrevista com Rabello de Castro, estou mais confiante na gestão atual.
Antonio Carlos da Fonseca Neto
Salvador, BA
Comentários sobre o conteúdo editorial de EXAME, sugestões e críticas a reportagens: redacao.exame@abril.com.br
Fax (11) 3037-2027, Caixa Postal 11079, CEP 05422-970, São Paulo, SP