Área desmatada na Amazônia: desde 2012 o ritmo de perda aumentou de forma acelerada (Luoman/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 29 de agosto de 2019 às 04h10.
Última atualização em 29 de agosto de 2019 às 14h50.
Gostaria de dar os parabéns a EXAME pela reportagem de capa sobre o desmatamento da Amazônia (Em defesa da Amazônia, 21 de agosto). Outros países destruíram suas florestas no passado, mas nós podemos fazer diferente e melhor aqui no Brasil. Em pleno século 21, quem pensa que destruir florestas é sinônimo de desenvolvimento demonstra uma falta de visão estratégica. Temos de olhar para os exemplos de países que usam a proteção do verde como um ativo econômico para fazer a diferença. Se os governos anteriores no Brasil autorizaram o desmatamento, eles também foram irresponsáveis. Precisamos mudar isso e proteger a nossa Amazônia.
Ana Clevia Guerreiro, Brasília, DF
Nunca pensei que eu viveria para ver pessoas no Brasil apoiando o desmatamento da Amazônia com a desculpa do crescimento econômico. A que ponto chegamos!
Cleber Luis, Via Facebook
Moro no estado do Amazonas e nunca vi ONGs de proteção ambiental aqui. Já percorri 25 cidades do estado e não vi áreas tão grandes de desmatamento como as que aparecem na televisão.
Rafael Palmeira, Manacapuru, AM
EMBRAER
A Associação Brasileira de Investidores (Abradin) esclarece que não ingressou em juízo contra a transação entre a Boeing e a Embraer, e sim pedindo que a operação seja juridicamente tratada como de fato é: uma venda para a Boeing da parte comercial cindida da Embraer. O que foi anunciado e aprovado em assembleia foi a formação de uma joint-venture, mas o que está sendo de fato feito, como a reportagem de EXAME muito bem relata, é a venda da parte mais lucrativa da empresa (Por dentro da nova Embraer, 21 de agosto). Portanto, o que a associação solicita, judicialmente, é que sejam cumpridas as exigências da Lei das Sociedades Anônimas (nº 6.404/76), com pagamento aos investidores do que lhes é devido.
Aurélio Valporto, Presidente da Abradin
INOVAÇÃO
Concordo com o chefe de digitalização da Siemens, Jan Mrosik, em sua entrevista sobre os impactos da tecnologia nos negócios (“Não se pode adiar a transição digital”, 21 de agosto). A flexibilidade que existe hoje para atender às demandas do consumidor é incomparável com o que podíamos fazer no passado. Hoje, os carros são produzidos com mais de 1 milhão de configurações diferentes. É possível comprar um tênis na internet de acordo com as propriedades físicas dos pés da pessoa. Ou seja, a digitalização permite que a indústria faça produtos personalizados. Isso tem um impacto tremendo no mercado.
Antonio Carlos de Oliveira, Via Facebook
PME
O sucesso das hamburguerias artesanais vai depender do preço (Do nicho para as massas, 21 de agosto). O lanche pode ser uma delícia, mas elas não se tornarão populares cobrando mais de 30 reais por um pão com hambúrguer.
Igor Kiel, São Paulo, SP
INFRAESTRUTURA
Vejo a compra da distribuidora de gás TAG, que pertencia à Petrobras, pela francesa Engie como uma transferência de monopólio (33 bilhões só para começar, 21 de agosto). Antes ele era público, agora está nas mãos do setor privado.
Gilles Gilliard, Via Facebook
EXAME VIP
Já trabalhei no Grupo St. Marche, que detém parte do centro gastronômico Eataly, em São Paulo (Comida com emoção, 21 de agosto). Os restaurantes realmente são de excelente qualidade, vale a pena conhecê-los.
William Carvalho, Via Facebook