O bar da artista plástica e mixologista Suemi Uemura, em São Paulo: as peças foram garimpadas em antiquários e a coleção foi sendo montada aos poucos (Leandro Fonseca/Exame)
Matheus Doliveira
Publicado em 19 de agosto de 2021 às 05h13.
A pandemia levou o hábito de beber na rua para dentro do lar e ressuscitou uma tendência dos anos 1970: a de ter em casa um bar para chamar de seu. Vale ocupar um canto da sala com prateleiras e um balcão, mandar fazer um móvel sob medida de madeira nobre ou recuperar aquele carrinho móvel vintage. Depois, vá atrás dos utensílios certos e invista nos rótulos certos.
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Em seu charmoso apartamento no centro de São Paulo, a artista plástica e mixologista Suemi Uemura mantém seu bar caseiro em um cômodo ornamentado, formado por um balcão no centro e duas amplas prateleiras, como se pode ver na foto acima. Os objetos foram garimpados em antiquários na época em que ela trabalhava como restauradora de arte. Entre dosadores duplos de diversos tamanhos, colheres bailarinas e coqueteleiras, a coleção de utensílios foi tomando forma aos poucos.
“Não é necessário comprar tudo de uma vez. Com algumas peças básicas já dá para montar um bar caseiro e depois ir incrementando”, diz Uemura, que só abre seu canto de prazeres etílicos para os amigos mais próximos.
“Gosto de ensinar as pessoas a preparar os próprios drinques. É sempre muito divertido para quem ama a coquetelaria.” Consultamos ainda Maurício Porto, do bar Caledônia, e Kennedy Nascimento, embaixador da Tanqueray, para passar as preciosas dicas a seguir. Confira.