PANDORA — Anel De Diamante 1 Quilate de Ouro Amarelo 14k, R$ 14.900 (WeTouch Imagework/Divulgação)
Repórter de Casual
Publicado em 23 de maio de 2024 às 06h00.
“Os diamantes são os melhores amigos de uma garota”, cantava Marilyn Monroe nos anos 1950. Mas a atriz americana não imaginaria que sete décadas mais tarde haveria tecnologia suficiente para fazer suas joias preferidas em laboratório.
“Somos a maior marca de joias em volume do mundo e, para conseguirmos quantidade de diamantes com a qualidade que queremos, só seria viável e sustentável se os cultivássemos em laboratório”, diz Martin Pereyra Rozas, gerente-geral da América Latina e Ásia Pacífico da Pandora.
“Os diamantes de laboratório já existiam, mas não em um volume de uma marca como a Pandora. Mesmo assim, esta coleção só está disponível em cinco mercados no mundo: México, Brasil, Reino Unido, Estados Unidos e Austrália”, diz Rozas.
Um diamante cultivado apresenta 95% menos emissões de carbono do que um diamante de extração. Os diamantes de laboratório da Pandora são cultivados, cortados e polidos para obter uma qualidade excepcional e maximizar a luminosidade e o brilho. Cada diamante é incrustado em prata esterlina, ouro branco ou amarelo 14k por artesãos em fábricas na Tailândia. A coleção recém-lançada conta com anéis, brincos, pulseiras e pingentes.
“Eu gosto de saber que os diamantes são de laboratório. Além disso, as joias serem produzidas com ouro e prata reciclados, faz com que eu me sinta bem em usá-las. Na verdade, é um movimento mais radical e glamuroso”, conta a atriz e modelo Pamela Anderson, um dos principais rostos da campanha. Talvez Monroe concordasse com Anderson.