Fábrica da BRF em Rio Verde, Goiás: exportações suspensas | Xinhua News Agency/Eyevine/Glow Images /
Da Redação
Publicado em 29 de março de 2018 às 05h53.
Última atualização em 1 de agosto de 2018 às 15h29.
Como mostra a reportagem de EXAME (O caos na BRF, 21 de março), a presença do empresário Abilio Diniz na companhia de alimentos BRF, mesmo com tanta experiência e dinheiro, não foi suficiente para evitar
os seriíssimos problemas administrativos e as brigas entre os investidores.
As questões envolvendo o aspecto sanitário dos produtos foram a gota d’água para as ações tomarem um tombo. Se a empresa continuar assim, o prejuízo só vai aumentar. Em vez de entregar a gestão a quem conhece, Abilio quis mostrar um estilo que não tem nada a ver com sua trajetória.
Zureia Baruch Jr.
São Paulo, SP
As operações promovidas pela Polícia Federal atingem a classe política e também um alto número de empresários de grande porte e renome. São problemas sérios, pois, em muitos casos, o espaço que ocupam custou muito investimento, como no caso da BRF. Quando o empresariado, como um todo, tomará medidas para resolver de vez essa dramática questão?
Uriel Villas Boas
Santos, SP
ENERGIA
No momento em que se fala cada vez mais em fontes de energia limpa e renovável, é fundamental aproveitar a oportunidade oferecida pela natureza ao Nordeste para produzir energia solar e, também, energia eólica (Quando o sol vira dinheiro, 21 de março). É indiscutível o imenso potencial energético proporcionado por cerca de 300 dias por ano de forte incidência solar. Se esse potencial for aproveitado, o semiá-rido poderá vir a ser uma das regiões mais prósperas do Brasil.
Paulo Cesar Bastos
Salvador, BA
ENTREVISTA
Não é preciso de ciência comportamental para fazer com que os gestores públicos entendam como o cidadão quer ser tratado, como propõe o economista inglês Luke Ravenscroft em entrevista a EXAME (O governo que pensa como o cidadão, 21 de março). Bastaria que os governantes ganhassem como nós, pagassem seus impostos e contas como nós e andassem nos mesmos transportes e ruas como nós. Assim não precisariam pensar como nós, pois já seriam iguais a nós.
Alex Ratão
Via Facebook
ESTADOS UNIDOS
Sobre a entrevista com o jornalista Michael Wolff, autor do livro Fogo e Fúria (A antipolítica falhou, 21 de março), gostaria de fazer o seguinte comentário: acredito que a descrição que ele faz do presidente Donald Trump não tenha surpreendido ninguém. Porém, a eleição de alguém tão fora da curva como Trump denota que nem os Estados Unidos estão livres de questionar seus políticos tradicionais. Só resta saber se a economia e a política exterior vão sobreviver a tantos arroubos.
Andrea Espírito Santo
Rio de Janeiro, RJ
Só se muda a política com a participação da população, principalmente depois das eleições. O restante — como a eleição de ídolos e populistas e a crença nas soluções fáceis — é uma ilusão.
Felipe Macedo
Via Facebook
SETE PERGUNTAS
A entrevista do designer Shunji Yamanaka mostra que já passou a hora de as funções de gestores e gerentes deixarem de ser exercidas, em sua maioria, por engenheiros e passarem a ser ocupadas por quem estuda e projeta produtos e serviços centrados no usuário (É preciso pensar como designer, 21 de março).
Vinicius Guimarães
Via Facebook
PRIMEIRO LUGAR
A previsão de que as mensalidades nas faculdades privadas deverão cair (Mensalidades em queda livre, 21 de março) é resultado do avanço da educação a distância no Brasil. Além de disseminar o conhecimento para mais regiões do país, a educação a distância também melhora o custo-benefício do ensino.
Bruno Mattos
Via Twitter
Comentários sobre o conteúdo editorial de EXAME, sugestões e críticas a reportagens
redacao.exame@abril.com.br
Fax (11) 3037-2027, Caixa Postal 11079, CEP 05422-970, São Paulo, SP