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Analógico e tecnológico: a busca da Bvlgari pelo relógio com finura extrema

O processo criativo para desenvolver um dos relógios mais tecnológicos da Bvlgari começa com papel e caneta na mão

Fabrizio Buonamassa, diretor criativo da Bvlgari: papel e caneta sempre à mão para fazer desenhos inspirados em objetos mecânicos (Gabriel de la Chapelle/Divulgação)

Fabrizio Buonamassa, diretor criativo da Bvlgari: papel e caneta sempre à mão para fazer desenhos inspirados em objetos mecânicos (Gabriel de la Chapelle/Divulgação)

Júlia Storch
Júlia Storch

Repórter de Casual

Publicado em 24 de abril de 2025 às 06h00.

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A Bvlgari fez sua estreia no Salão da Watches & Wonders, no começo de abril, com um novo recorde. Em Genebra, Fabrizio Buonamassa Stigliani, diretor-executivo de design de relógios da Bvlgari, apresentou o novo modelo Octo Finissimo Ultra Tourbillon, desta vez com 1,85 milímetro de espessura, 0,1 milímetro a menos do que a versão anterior.

A maison começou sua busca pela finura extrema em 2014 e, ao longo de dez anos, conquistou dez recordes mundiais e mais de 60 prêmios internacionais.

“Amo o som da caneta no papel, a tinta que muda de cor com o tempo. No digital você pode mover, mudar a proporção dos desenhos. Honestamente, é mais fácil. Mas é como eu gosto de trabalhar. Eu não tenho apenas um campo de inspiração, a minha mente está em todo lugar. Você nunca sabe quando a ideia vem. Por isso estou sempre com papel e caneta para fazer alguns desenhos. Objetos mecânicos me inspiram”, diz Buonamassa. 

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