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Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2011 às 11h41.
De cortesia, o grupo francês Accor entende. Maior rede hoteleira do mundo, tem mais de 3 000 hotéis espalhados pelos cinco continentes. No Brasil, é mais conhecido por ser dono da Ticket, empresa de vale-refeição e restaurantes. Por dever de ofício, a Accor sabe que, se não der tratamento cinco estrelas aos clientes e hóspedes, eles vão embora - e o mesmo raciocínio vale para os funcionários. Por isso, são tratados na palma da mão. Isso pode ser comprovado de várias maneiras, do primeiro ao último escalão. </p>
Não à toa, o presidente da Accor, Firmin António, por exemplo, está no cargo desde o início das atividades do grupo no Brasil, há 23 anos. Todo mundo é considerado parceiro e tem direito a participação nos lucros. Muitas idéias boas, que acabaram melhorando os serviços, nasceram de baixo para cima. Além disso, o grupo vai muito bem, obrigado - no ano passado, faturou 165 milhões de reais a mais em relação a 1997. E melhor: ao que tudo indica, a boa fase deve continuar. Em 1998, a Accor contratou cerca de 1 500 pessoas. Nos próximos quatro anos, pretende assinar a carteira de outras 7 000. Desde o primeiro dia, cada um desses novos funcionários tem autonomia para tomar decisões. É ou não é um tratamento de primeira?