Adriana Lima, 31 anos, fundadora da startup Sabiar (Divulgação/Sabiar)
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2014 às 08h00.
Última atualização em 18 de outubro de 2016 às 10h25.
São Paulo – Degustação de vinhos e azeites em Florença, na Itália. Aula de desenho no Central Park, em Nova York. Aula de culinária tcheca em Praga. Essas são algumas das experiências oferecidas pela startup Sabiar.
Fundada em dezembro do ano passado pela empreendedora Adriana Lima, 31 anos, o site proporciona experiências culturais de curta duração para viajantes que desejam aprender algo novo durante um passeio, no Brasil ou em outros países do mundo. Ela investiu 200 mil reais para idealizar o negócio.
Formada em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e com um MBA e mestrado em Relações Internacionais pela Wharton School (UPENN), Adriana também cuida de um blog de viagens.
Turistas que gostam de explorar o lado cultural da cidade são o público-alvo da startup. O faturamento da empresa vem de uma comissão dos provedores das experiências oferecidas. Os preços variam dependendo da aula e podem custar de 16 a 295 dólares.
Segundo a empreendedora, existem algumas startups no mercado que também vendem experiências, mas não são focadas no aprendizado do usuário.
O pitch: “Única empresa que vende experiências culturais em todo o mundo, para turistas que querem se conectar com a identidade cultural da cidade em que estão visitando.”