São Paulo - Pequenos, versáteis e mais baratos, os carrinhos aparecem como uma opção de negócio para quem está em busca de uma franquia para investir.
As redes apostam, principalmente, em modelos voltados para eventos e feiras - a atuação diretamente nas ruas exige licenças, o que dificulta a operação.
Tradicionalmente funcionando com quiosques, a Nutty Bavarian lançou seu carrinho no começo do mês de olho nas feiras comerciais, eventos esportivos e também shows.
Inicialmente, a venda será feita exclusivamente para o franqueado da rede que pretende ampliar a área de atuação ou que deseja usar o carrinho como apoio do quiosque.
"O carrinho é mais enxuto e foi desenvolvido para eventos. E o nosso produto (castanhas e amêndoas, principalmente) é de consumo fácil, para comer andando", explica a diretora-executiva da rede, Adriana Auriemo Miglorancia.
A marca tem previsão de vender pelo menos 50 carrinhos até o fim do ano. Cada um deles custará R$ 25 mil para o interessado.
A Nutty Bavarian nasceu nos Estados Unidos, mas o carrinho é uma criação brasileira.
"Nós estávamos trabalhando com um modelo de carrinho para sorvetes, mas não caracterizava a empresa. Quem nos deu a inspiração foi o pessoal (funcionários) do aeroporto de Guarulhos, que gostaria de ter algo mais temático", conta Adriana.
A empresa também prepara o lançamento de uma pequena loja, que pode ser montada dentro de cafeterias e sorveterias.
O Senhor Garibaldi, de Curitiba, vende hot-dog com salsicha artesanal e também formatou um modelo de carrinhos dentro do seu plano de expansão. Na franquia tradicional, o investidor pode trabalhar com três modelos: loja, delivery e também em eventos. A taxa de franquia é de R$ 30 mil mais o custo de implantação, que oscila entre R$ 80 mil e R$ 120 mil.
Já no caso só dos carrinhos da marca, a taxa é de R$ 15 mil, mais uma quantia que varia entre R$ 7 mil e R$ 10 mil.
"O mercado de eventos tem um grande potencial e está muito restrito a determinados tipos de comida e serviço. Como temos um produto de fácil montagem, encontramos um nicho interessante. Já fizemos festivais de rock, shows, feiras gastronômicas, aniversários e até festas de casamento para o lanche da madrugada", conta um dos sócios da empresa, Horácio Coutinho Júnior.
Na avaliação do presidente da consultoria Fran Systems, Batista Gigliotti, existe um potencial de mercado para os carrinhos, mas é preciso ressaltar que "não existe mágica". Se o investimento do franqueado é menor, o retorno, em geral, também será menor.
"Muitos eventos não têm infraestrutura suficiente para atender todo o público. E você ter a conveniência da mobilidade de negócios de alimentação para oferecer ajuda tanto o empreendedor do evento quanto o empreendedor da ação. A mobilidade é o grande fator de atratividade", destaca.
Nas ruas
Já a rede Espetinhos Mimi tem dificuldade de expandir com seu modelo de carrinhos devido a necessidade de licenças para operação nas ruas. Atualmente, são apenas dez unidades em operação, principalmente no Nordeste.
Com a regulamentação da Lei de Comida de Rua na cidade de São Paulo, o presidente do Grupo Mimi, Fausto Martins Borba, espera que a situação melhore. O modelo exige investimento de R$ 30 mil do interessado.
"Fazemos um trabalho de treinamento e capacitação e conseguimos assegurar em toda cadeia uma qualidade diferenciada, principalmente por saber a origem da matéria-prima, o que dá uma segurança alimentar para o consumidor", defende o executivo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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1. Cidades cheias de oportunidades
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1/51 (Germano Lüders/EXAME.com)
São Paulo – Oportunidades e consumo em expansão. Estes dois fatores foram levados em conta para chegar à lista das
cidades mais promissoras para abrir uma
franquia. A pesquisa, elaborada pela consultoria Rizzo Franchise e divulgada com exclusividade por Exame.com, lista os
200 melhores mercados para franquias. O levantamento considera nove ramos de atuação (educação, livrarias, automotivo, infantil, hotelaria, construção, saúde e beleza, alimentação e acessórios pessoais) e mostra quais são as melhores oportunidades em cada uma das cidades analisadas. “Olhamos o índice potencial de consumo de cada localidade, comparado com os negócios disponíveis nos nove setores. Quando tem índice maior do que a oferta local, entra no ranking”, explica Marcus Rizzo, que coordena a pesquisa. No topo da lista, está São Paulo. Vale lembrar que apenas o resultado da pesquisa não basta para o
empreendedor abrir uma franquia na região. “As pessoas devem escolher uma franquia pela identificação com a atividade e não só porque existem oportunidades de mercado local”, alerta Rizzo. Confira as 50 cidades mais bem colocadas no ranking e os setores com melhores oportunidades em cada uma delas.
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2. 1. São Paulo (SP)
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2/51 (Germano Lüders/EXAME)
Entre as dez maiores cidades do mundo, São Paulo lidera a lista e é um dos principais mercados para franquias no país. Segundo dados da ABF, a capital paulista concentra 17,5% das unidades do país.
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3. 2. Rio de Janeiro (RJ)
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3/51 (Infraero/Divulgação)
Uma das principais economias do país, a cidade será palco de dois eventos mundiais: a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos de 2016. No ano passado, os investimentos na cidade chegaram a 5,2 bilhões de reais.
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4. 3. Brasília (DF)
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4/51 (Veriana Alves/Flickr)
Brasília passou do quarto para o terceiro lugar no ranking. Segundo a ABF, 2,5% das unidades do país estão na cidade. Hoje, marcas com foco na classe média alta se desenvolvem melhor na região.
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5. 4. Belo Horizonte (MG)
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5/51 (Nélio Rodrigues / Veja)
De acordo com dados da prefeitura de Belo Horizonte, o setor de comércio e serviços da representa 58,7% da participação no PIB da capital mineira. A cidade caiu uma posição em relação a pesquisa anterior.
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6. 5. Salvador (BA)
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6/51 (Mario Tama/Getty Images)
Do sétimo para o quinto lugar, Salvador é a primeira cidade do Nordeste a aparecer no ranking. Hoje, segundo a ABF, a capital da Bahia responde por 2,1% das franquias do país.
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7. 6. Curitiba (PR)
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7/51 (Delano Lázaro/Wikimedia Commons)
Segundo dados do IBGE, Curitiba ocupa o quarto lugar no ranking dos municípios com maior participação no PIB do Brasil. O PIB da cidade é de 58 bilhões de reais e a participação nacional, de 1,4%.
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8. 7. Porto Alegre (RS)
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8/51 (Flickr)
Porto Alegre perdeu duas posições na lista. No estudo de 2012, estava em quinto lugar. A cidade, que detém 1,9% das franquias brasileiras, tem participação de 1,1% no PIB nacional.
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9. 8. Fortaleza (CE)
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9/51 (Luis Morais/ Viagem e Turismo)
De acordo com a prefeitura de Fortaleza, a produção industrial é um dos fortes do local, centrada principalmente nos ramos de vestuário e calçados, artefatos de tecidos, couros e peles, entre outros. O PIB da cidade é de 42 bilhões de reais.
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10. 9. Goiânia (GO)
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10/51 (Adelano Lázaro/Wikimedia Commons)
Com PIB de 27,6 bilhões de reais, Goiânia ganhou uma posição no ranking, na comparação com o estudo de 2012. A cidade tem mais de 1,3 milhão de habitantes e é responsável por 0,6% do PIB nacional.
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11. 10. Recife (PE)
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11/51 (HEUDES REGIS/ Guia Quatro Rodas)
A capital pernambucana é conhecida também pelo seu polo de empreendedorismo digital e, em 2010, o faturamento das 200 empresas do Porto Digital chegou a 1 bilhão de reais. Segundo dados do IBGE, o PIB de Recife é de 33,1 bilhões de reais.
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12. 11. Manaus (AM)
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12/51 (Wikicommons)
No ranking de 2012, Manaus estava na 14ª posição e agora aparece como a cidade mais forte para franquias na região Norte, na 11ª posição. A cidade tem, hoje, participação de 1,2% no PIB nacional.
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13. 12. Campinas (SP)
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13/51 (Renato M.E. Sabbatini / Wikimedia Commons)
De acordo com prefeitura de Campinas, 50 das 500 maiores companhias do mundo têm filiais instaladas na região metropolitana da cidade. Além disso, a cidade conta com 20 institutos de pesquisa e tecnologia.
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14. 13. Belém (PA)
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14/51 (Mario Tama/Getty Images)
Belém, no Pará, é a segunda cidade do Norte do país a aparecer no ranking, atrás de Manaus. O PIB da cidade é de quase 20 bilhões de reais. O setor mais promissor seria o de livrarias.
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15. 14. Guarulhos (SP)
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15/51 (Dado Galdieri/Bloomberg)
De acordo com o IBGE, Guarulhos é o maior município paulista em população e está localizado na região metropolitana de São Paulo. A cidade encontra-se entre duas importantes rodovias nacionais e abriga um dos principais aeroportos do país.
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16. 15. São Bernardo do Campo (SP)
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16/51 (FABIANO ACCORSI/ Exame)
A cidade da região metropolitana de São Paulo é uma das maiores do estado, com mais de 800 mil habitantes e importante representação econômica para a região. Saltou da 17ª para a 15ª posição na lista.
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17. 16. Santo André (SP)
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17/51 (Divulgação/Prefeitura de Santo André)
Localizada na região metropolitana de São Paulo, Santo André tem uma população estimada em 2013 pelo IBGE de 705 mil habitantes. A cidade caiu três posições em comparação à pesquisa de 2012, ocupava o 13º lugar do ranking.
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18. 17. Campo Grande (MS)
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18/51 (Wikimedia Commons)
Campo Grande pulou da 23ª para a 17ª posição na pesquisa da consultoria. A cidade tem mais de 830 mil habitantes e tem PIB de mais de 15 bilhões de reais.
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19. 18. São Gonçalo (RJ)
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19/51 (Felipe Ventura dos Santos/Flickr)
Com uma população estimada em 2013 pelo IBGE de 1,025,507 milhão de pessoas, São Gonçalo é uma das cidades mais populosas do estado do Rio de Janeiro. Na pesquisa de 2012, a cidade ocupava a 25ª posição do levantamento.
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20. 19. Ribeirão Preto (SP)
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20/51 (Leandro Maranghetti Lourenço/Wikimedia Commons)
A mais de 300 quilômetros da capital paulista, Ribeirão Preto é um dos principais polos de agronegócio no país. O local manteve a mesma posição desde a última pesquisa.
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21. 20. Niterói (RJ)
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21/51 (Nicholas Bittencourt/Wikimedia Commons)
Localizada na região metropolitana do Rio de Janeiro, Niterói tem um PIB de 11,2 bilhões de reais, segundo os últimos dados do IBGE. Com uma queda de oito posições, Niterói ocupava a 12ª posição na pesquisa de 2012.
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22. 21. Natal (RN)
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22/51 (Buda Mendes/Getty Images)
Com belas praias e paisagens, Natal representa o Nordeste na lista e é a cidade mais promissora no Rio Grande do Norte. A cidade saltou da 26ª para a 21ª posição no estudo.
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23. 22. São Luís (MA)
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23/51 (Divulgação / Secretaria de Turismo do Maranhão)
A capital do Maranhão subiu oito posições em relação à última pesquisa. O município é o mais populoso do estado e de acordo com dados do IBGE de 2010 tem mais de 1 milhão de habitantes.
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24. 23. João Pessoa (PB)
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24/51 (Allan T. de Souza/Wikimedia Commons)
Entre as dez cidades mais populosas do Nordeste, João Pessoa ganhou 15 posições no ranking, saindo de 38ª para 23ª cidade mais promissora.
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25. 25. Maceió (AL)
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25/51 (Divulgação/ Prefeitura de Maceió)
Com quase 1 milhão de habitantes, a cidade perdeu cinco posições no levantamento, saindo de 20ª para 25ª mais promissora. Entre as cidades do Nordeste, o desempenho foi razoável, sendo a sexta melhor para franquias.
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26. 26. Osasco (SP)
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26/51 (Chadner/ Wikimedia Commons)
O município está localizado na região metropolitana de São Paulo e na pesquisa anterior a cidade ocupava a 21ª posição do ranking.
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27. 27. Duque de Caxias (RJ)
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27/51 (Wikimedia Commons)
Na região metropolitana do Rio de Janeiro, Duque de Caxias é responsável por 0,64% do PIB nacional e saiu da 40ª para a 28ª posição no ranking da Rizzo Franchise. Com economia fortemente ancorada em indústrias e comércios, a cidade é base para uma das principais refinarias da Petrobras.
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28. 28. Florianópolis (SC)
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28/51 (Flickr)
A capital de Santa Catarina é o segundo município mais populoso do estado. Na pesquisa de 2012, a cidade ocupava o 24º lugar do ranking.
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29. 29. Uberlândia (MG)
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29/51 (Wikimedia Commons)
Localizada no Triângulo Mineiro, Uberlândia tem pouco mais de 600 mil habitantes e tem o setor de prestação de serviços como o mais relevante para sua economia.
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30. 30. Santos (SP)
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30/51 (Studio 58)
A cidade de Santos é o 30ª melhor lugar para abrir uma franquia, mas na pesquisa anterior ocupava a 18º posição do ranking, tendo uma das quedas mais fortes no levantamento deste ano.
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31. 31. Sorocaba (SP)
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31/51 (Wikimedia Commons)
Sorocaba está entre as cinco cidades mais populosas do estado de São Paulo e é uma das mais desenvolvidas economicamente.
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32. 32. Teresina (PI)
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32/51 (Dado Galdieri/Bloomberg)
A capital do Piauí é a cidade mais populosa do estado e em ambas as pesquisas o munícipio ocupou o 32º lugar do ranking de melhor cidade para investir em uma franquia.
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33. 33. Cuiabá (MT)
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33/51 (Wikimedia Commons)
Agroindústria e comércio são os principais motores da economia de Cuiabá. Com cerca de 600 mil habitantes, a capital do Mato Grosso ganhou uma posição desde o último levantamento, feito em 2012.
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34. 34. Aracaju (SE)
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34/51 (FRANCO HOFFCHNEIDER/ Guia Quatro Rodas)
Na pesquisa de 2012, a capital do estado de Sergipe ocupava a 42ª posição de melhores cidades para abrir franquias. Segundo dados do IBGE, a cidade tem uma população de 571.149 mil habitantes.
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35. 35. Nova Iguaçu (RJ)
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35/51 (Gerson Tavares/Flickr)
A cidade carioca, localizada na região metropolitana do Rio de Janeiro, tem mais de 800 mil habitantes e PIB de 10 bilhões de reais. A cidade saltou da 44ª para a 35ª posição na lista, desde o último levantamento.
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36. 36. Londrina (PR)
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36/51 (SERGIO RANALLI/VEJA)
A cidade é a segunda mais populosa do estado do Paraná. Em 2012, a cidade ocupava o 31º lugar do levantamento.
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37. 37. Contagem (MG)
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37/51 (Wikimedia Commons)
Com participação de 0,46% no PIB nacional, a cidade mineira tem população estimada em 638 mil pessoas. A cidade pulou da 41ª para a 37ª no levantamento da consultoria.
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38. 38. Juiz de Fora (MG)
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38/51 (Wikimedia Commons)
A cidade está localizada a sudeste de Belo Horizonte e é um dos municípios mais populosos de Minas Gerais. Juiz de Fora caiu nove posições em relação ao último levantamento.
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39. 39. Caxias do Sul (RS)
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39/51 (Divulgação)
Com 465 mil habitantes, Caxias do Sul tem um dos maiores índices de desenvolvimento socioeconômico do estado. Saiu da 35ª para a 39ª posição na lista. A economia da cidade é movida principalmente por indústrias e serviços.
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40. 40. Joinville (SC)
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40/51 (RICARDO RIBAS/GUIA QUATRO RODAS)
Localizada no estado de Santa Catarina, a cidade é mais populosa que a capital, Florianópolis. Na pesquisa anterior, o município ocupava o 36º lugar do ranking.
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41. 41. Vila Velha (ES)
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41/51 (VALTER MONTEIRO/VEJA)
Na região metropolitana de Vitória, Vila Velha tem quase 500 mil habitantes. O setor de serviços é hoje a maior força da economia local. A cidade subiu quatro posições no ranking e é a primeira cidade do Espírito Santo na lista.
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42. 42. Jundiaí (SP)
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42/51 (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
A cidade é uma das cidades que mais contribuem para o PIB do Brasil, com um PIB de 21,8 bilhões de reais. Em relação à pesquisa anterior, Jundiaí ocupava o 37º lugar do ranking.
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43. 43. Vitória (ES)
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43/51 (Carlos Antolini/Prefeitura de Vitória)
A capital do Espírito Santo é movida, principalmente, pelas atividades portuárias. A cidade caiu dez posições na lista, saindo de 33ª para 43ª desde o último levantamento.
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44. 44. Maringá (PR)
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44/51 (Valdir Carniel/EXAME)
A cidade é a terceira maior do estado do Paraná. Maringá ocupava a 49ª posição no levantamento anterior das melhores cidades para abrir franquias.
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45. 45. São José do Rio Preto (SP)
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45/51 (Wikimedia Commons)
A cidade, a 440 quilômetros de São Paulo, tem cerca de 440 mil habitantes. No levantamento, saiu da 39ª para a 45ª posição. O setor terciário é a maior fonte geradora do PIB do local atualmente.
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46. 46. Jaboatão dos Guararapes (PE)
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46/51 (Wikimedia Commons)
O município é o segundo mais populoso do estado de Pernambuco. A cidade subiu duas posições em relação ao ranking de 2012.
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47. 47. Feira de Santana (BA)
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47/51 (Andrevruas/AFP)
A cerca de 100 quilômetros de Salvador, Feira de Santana é um dos principais centros urbanos da região. Saltou da 62ª para a 47ª posição na lista, e é a segunda melhor cidade da Bahia no ranking de franquias.
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48. 48. Aparecida de Goiânia (GO)
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48/51 (Divulgação/ Prefeitura de Aparecida de Goiânia)
O município está localizado na região metropolitana de Goiânia e é um dos polos industriais do estado. A cidade subiu 35 posições desde a última pesquisa, pois no ano passado ocupava o 83º lugar do ranking.
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49. 49. Mogi das Cruzes (SP)
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49/51 (Wikimedia Commons)
Com quase 400 mil habitantes, Mogi das Cruzes tem um forte polo de agricultura, principalmente hortaliças, e entre as cidades de São Paulo ficou na 13ª posição.
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50. 50. Piracicaba (SP)
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50/51 (Wikimedia Commons)
A cidade encontra-se no interior de São Paulo e ocupou o 44º lugar da pesquisa de 2012. De acordo com dados do IBGE, o PIB de Piracicaba em 2011 foi de 11,56 bilhões de reais.
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51. Agora, veja mais sobre franquias
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51/51 (Reprodução)