São Paulo - A eduK, plataforma brasileira de cursos online, nasceu em 2013 pela união dos sócios Eduardo Lima, Robson Catalan e Bernardo Rezende - o conhecido técnico de vôlei Bernardinho. Hoje, o negócio conta com 2,5 milhões de alunos, pagantes ou não. Mesmo em um contexto de recessão econômica, o negócio projeta um faturamento anual de 40 milhões de reais, contra 20 milhões de reais faturados em 2014.
Na plataforma, há mais de 500 cursos, em áreas como gastronomia, beleza e estética, moda, design e fotografia, artesanato, negócios e odontologia. A ideia do negócio é se apoiar na união de educação e entretenimento para oferecer aulas aos que querem empreender ou simplesmente se aprimorar em um hobby.
A atual crise é uma oportunidade para os serviços oferecidos pela startup, diz Bernardinho. "Em qualquer situação de desafio, preparação é fundamental. Nossas ferramentas podem ser instrumentos interessantes para sair fortalecido e ver oportunidades. A pessoa consegue, em uma época de poucos empregos, quem sabe ser um empreendedor e poder fazer sua própria história".
A eduK se considera a maior startup educacional da América Latina, e a estratégia de expansão para 2016 é focada nesse mercado. Já há 100 cursos disponíveis em espanhol no México, o primeiro alvo internacional da empresa. Depois, a ideia é expandir para outros países da América Latina. "São locais que têm uma carência de formação de qualidade, e acreditamos que esses cursos irão gerar renda para essas pessoas", afirma Lima.
A eduK já havia crescido de 2013 para 2014. Mas, mesmo assim, decidiu mexer no seu plano de negócios. "Em time que está ganhando tem que se mexer sim. Tem que haver uma maneira de inovar sempre, porque os diferenciais podem ser copiados de forma muito rápida", afirma Bernardinho. "O eduK é uma referência, mas, se não buscar outras formas de se diferenciar, será ultrapassado por outros negócios".
Os três sócios participaram de uma palestra na sede da startup para contar quais as estratégias da eduK para crescer neste ano. Veja, a seguir, as principais:
Novo modelo de negócios
A maior estratégia da eduK neste ano foi mudar sua forma de monetização. Antes, o usuário assistia aos vídeos feitos ao vivo gratuitamente e, caso quisesse vê-los em outro momento ou ter acesso a outras aulas, era preciso pagar por cada curso separadamente.
Hoje, o usuário paga uma assinatura mensal - os vídeos ao vivo continuam sendo gratuitos, como forma de atrair novos usuários para o conteúdo pago. São três planos de assinatura: plano básico (19,90 reais por mês), duplo (24,90 reais por mês) e premium (29,90 reais por mês). Enquanto o mais barato permite ver todos os vídeos de uma categoria, o mais caro permite acesso a todos os cursos da plataforma e material complementar.
Segundo Catalan, houve a mudança de um modelo de posse para um modelo de acesso, como ocorre em serviço como Netflix e Spotify: não comprar um produto separadamente, mas sim adquirir o acesso a tudo que está na plataforma. "A empresa que trouxer o melhor modelo ao usuário lidera, e esse modelo acaba vencendo. Queríamos fazer isso no nosso setor, e o mercado respondeu bem", afirma. "Estamos nos posicionando como o Netflix da educação", completa Lima.
Após dois meses com o novo modelo operando, a eduK afirma que há 50 mil assinantes do serviço. A empresa projetava ter pouco mais da metade desse valor. A maioria dos assinantes nunca havia comprado um curso individualmente, informa Catalan.
Parcerias com celebridades e empresas
Na eduK, uma tática para atrair usuários é ter cursos feitos por personalidades de cada uma das áreas do curso, trazendo ídolos para ensinar e trocar conhecimentos. Além do próprio Bernardinho, que já ministrou um curso sobre trilhar um caminho vencedor, outra celebridade é o cabeleireiro Celso Kamura, que corta os cabelos de Dilma Rousseff, por exemplo. Lima afirma que, nas próximas semanas, a startup irá anunciar a participação no eduK de "celebridades que irão da televisão para a internet”.
Outro tipo de parceria são as empresariais. Em uma campanha para o celular LG G4 ("o fetiche dos fotógrafos"), a eduK criou um curso de fotografia associado ao produto, de seis horas de duração. O curso foi assistido ao vivo por 23 mil usuários e 15 mil acessaram as aulas depois.
"Precisávamos de uma parceria, para mostrar aos consumidores as possibilidades do produto. Nós os empoderamos, convidando a explorar ao máximo o smartphone. Virou um case de campanha para a LG na Coreia", conta Fábio Faria, gerente de marketing da LG.
Engajamento por meio de exemplos
Outra tática anunciada na palestra foi a criação do movimento "Eu que fiz". A ideia é inspirar pessoas através do exemplo, fazendo minidocumentários de usuários que se tornaram empreendedores por meio dos cursos da plataforma. Um dos cases é o do já conhecido Aloísio di Donato, que aprendeu a fazer panetones e hoje é dono de uma casa de massas. A hashtag #euquefiz será usada para disseminar a ação pelas redes sociais.
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1. Famosos e empreendedores
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1/24 (Getty Images)
São Paulo – Celebridades costumam ter dinheiro e fama de sobra. Porém, isso não impede que muitas delas resolvam se aventurar em novas empreitadas, como abrir um negócio próprio ou investir em uma ideia promissora. Enquanto alguns resolvem aproveitar a experiência que conseguiram, outros decidem ir para um ramo completamente desconhecido.
Será que essas tentativas deram certo? Conheça, a seguir, quais são as empresas de 22 famosos que decidiram ir além do conhecido papel de garoto ou garota propaganda.
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2. Angélica
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2/24 (Reprodução)
Angélica não é apenas apresentadora. Em 2011,
ela virou sócia da startup Baby.com.br, loja virtual que comercializa produtos infantis. Ela aportou um valor não divulgado e trabalha principalmente na área de marketing, estampando campanhas publicitárias. Dois anos depois, Angélica inaugurou junto com o cabeleireiro Celso Kamura uma filial do seu salão de beleza, no Rio de Janeiro. Kamura corta, por exemplo, os cabelos de Dilma Rousseff.
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3. Ashton Kutcher
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3/24 (Getty Images)
Além de atuar em produções como “Jobs”, “Two and a Half Men” e “Doze é Demais”, Ashton Kutcher tem uma sólida carreira como investidor em startups.
Atuando sozinho, comprou participações em negócios como Foursquare e Skype. Em 2011, co-criou o fundo de investimentos A-Grade, que tem no portfólio aportes no Airbnb, no Spotify e no Uber.
Neste ano, Kutcher e o sócio Guy Oseary (também do A-Grade) irão lançar outro fundo, chamado Sound Ventures. A proposta é fazer investimento maiores em startups de estágios mais avançados.
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4. Bernardinho
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4/24 (VEJA Rio / Fernando Lemos)
O técnico das seleções masculina de vôlei não acumulou apenas medalhas olímpicas ao longo da carreira: Bernardinho deu diversas palestras sobre temas como liderança e motivação. Falando de negócios, fundou em 1997 a Escola de Vôlei Bernardinho (EVB), que conta com 14 unidades franqueadas, segundo o site da rede.
Em 2013, ele anunciou a criação da startup eduK, plataforma de ensino online voltada para cursos profissionais. O empreendimento também conta com os sócios Eduardo Lima e Robson Catalan. Bernardinho também compõe o comitê técnico do grupo Bodytech Company, das redes de academias Bodytech e Fórmula.
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5. César Cielo
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5/24 (Al Bello/Getty Images)
O nadador brasileiro Cesar Cielo acumula medalhas e recordes ao longo de sua carreira. Mesmo continuando como atleta, Cielo resolveu apostar em alguns empreendimentos. Em 2010, criou e virou presidente da agência Cielo Sport, que gerencia a carreira e a imagem de atletas como o nadador Daniel Dias e o esgrimista Renzo Agresta.
Fora do mundo da natação, ele é sócio do restaurante Original da Granja, junto com o ex-nadador Roberto Martinez. Cielo detém 25% do negócio e, na decoração do local, há fotos e roupas do nadador.
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6. Gisele Bündchen
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6/24 (Dimitrios Kambouris/Getty Images)
A modelo brasileira, e também a mais bem paga do mundo na profissão, aposentou-se das passarelas neste ano. Mas isso não a impede de continuar tocando seus empreendimentos. Bündchen fundou em 2011 a Seeja, marca de produtos sustentáveis para o cuidado de pele, e a Gisele Bündchen Intimates, que comercializa lingeries.
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7. Gustavo Borges
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7/24 (Divulgação)
O ex-nadador brasileiro tem no currículo quatro medalhas olímpicas e se aposentou do esporte no ano de 2004. Formado em economia, Borges decidiu abrir seu primeiro negócio em 2002: a Academia Gustavo Borges, rede de escolas de natação que ensina a metodologia proposta pelo atleta. Hoje, são cinco unidades em operação: três em Curitiba, uma em Londrina e outra em São Paulo.
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8. Gustavo Kuerten
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8/24 (Divulgação/Hermes Bezerra)
Guga, além de ser o maior tenista brasileiro da história, administra com o irmão Rafael e a mãe Alice uma organização que leva seu nome: o Grupo Guga Kuerten, ou GGK.
Começando com algumas aulas de tênis e com o gerenciamento da marca do atleta, a holding passou a oferecer produtos licenciados, iniciativas para o desenvolvimento do tênis e até investimentos no mercado imobiliário. O GGK também possui a rede de franquias Escolinha Guga, de ensino de tênis para crianças com até 10 anos de idade.
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9. Gwen Stefani
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9/24 (Getty Images)
Gwen Stefani foi vocalista do grupo musical No Doubt até 2004 e desde então toca sua carreira solo, junto com o trabalho de jurada na competição The Voice. Mas algo sempre permaneceu: o interesse em desenhar roupas. Por isso, em 2004, Gwen lançou sua própria marca, a L.A.M.B. O negócio comercializa itens como roupas, sapatos e bolsas.
A empreendedora também lançou diversos perfumes associados à sua imagem e ao grupo de dançarinas que a acompanha, as Harajuku Girls.
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10. Ivete Sangalo
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10/24 (DIVULGACAO)
Além de acumular vários sucessos musicais, a cantora baiana Ivete Sangalo fundou seu próprio grupo de entretenimento em 1997, chamado Caco de Telha. O empreendimento foi responsável, por exemplo, por trazer os shows de Beyoncé e Black Eyed Peas ao Brasil.
Em 2013, o nome do negócio mudou para IESSI Music Entertainment. A maioria dos cases citados no site envolve a cantora de axé.
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11. Jay-Z
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11/24 (Theo Wargo/Staff/Getty Images)
O rapper Shawn Carter começou a ganhar fama por conta de sua carreira musical. Mas o que lhe rendeu o posto de terceiro artista de hip-hop mais bem sucedido, segundo ranking deste ano feito pela Forbes, foram também seus projetos empreendedores, indo da música aos esportes.
O primeiro desses negócios foi a produtora Roc-A-Fella Records, fundada em 1996 com os colegas Damon Dash e Kareem Burke para lançar as músicas de Jay-Z. O negócio fez uma parceria com a produtora de rap Def Jam e o rapper virou CEO do negócio em 2005.
Indo da música para as roupas, Jay-Z fundou a marca Rocawear, também junto com Damon Dash. A marca foi comprada em 2007 pelo grupo Iconix, em uma transação de 204 milhões de dólares, mas Jay-Z manteve sua participação no negócio. Em 2008, o rapper saiu da Def Jam para fundar a Roc Nation, que representa artistas como Rihanna e Calvin Harris. O empreendimento contou com financiamento da produtora de concertos Live Nation e hoje também administra a carreira de atletas, pelo braço Roc Nation Sports.
Esses são apenas alguns da longa lista de negócios do rapper. Seu projeto mais recente é o Tidal, serviço de streaming de músicas e vídeos. O empreendimento chegou no dia 29 de setembro ao Brasil e terá uma forte concorrência, representada principalmente pelo Spotify.
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12. Jennifer Aniston
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12/24 (Getty Images)
A atriz, conhecida principalmente pela sua atuação na série de TV “Friends”, teve sua própria produtora em 2002, a Plan B, junto com o então marido Brad Pitt e o sócio Brad Grey, hoje da Paramount Pictures. Após o fim do casamento, Aniston saiu da Plan B. Em 2008, fundou sozinha uma produtora, chamada Echo Films. O negócio dirigiu, por exemplo, o filme “Cake – Uma Razão para Viver”, lançado este ano no Brasil.
Fora do ramo audiovisual, a atriz também investiu em fragrâncias próprias e no negócio Living Proof, de produtos para cabelo. Aniston é sócia e porta-voz da marca, feita por um time de cientistas. Os produtos chegaram em novembro de 2014 ao Brasil.
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13. Jessica Alba
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13/24 (Getty Images)
Jessica Alba não é apenas modelo e atriz. Além de atuar em filmes como “Sin City” e “O Quarteto Fantástico”, ela cofundou em 2012 a empresa The Honest Company, que vende produtos não-tóxicos e promove o consumo ético. A inspiração veio da própria experiência de Jessica ao ter de procurar bons produtos para cuidar de sua primeira filha (ela tem duas).
Em agosto, o empreendimento foi avaliado em 1,7 milhão de dólares. No mês seguinte, porém, a companhia foi processada, sob a alegação de que os produtos continham ingredientes artificiais.
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14. Juliana Paes
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14/24 (ANA COLLA/Divulgacao)
A atriz e modelo apostou no setor de beleza para diversificar sua carreira. Como sócia do Espaço Juliana Paes, administrado também por sua mãe e sua irmã, Juliana anunciou a expansão do negócio no formato de franquias em 2012. Hoje, já são cinco unidades: quatro no Rio de Janeiro e uma em São Paulo, que oferecem serviços para cabelo, maquiagem e pele.
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15. Kate Hudson
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15/24 (Getty Images)
A atriz, que atuou em filmes como “Dois é Bom, Três é Demais” e “Como Perder um Homem em Dez Dias”, entrou para o empreendedorismo em 2013. Após negociar com a marca JustFab Inc., a mesma que comprou o Shoedazzle, Kate cofundou o Fabletics, e-commerce que oferece roupas estilosas para praticar esportes. O negócio funciona por meio de uma assinatura mensal, assim como outros negócios da JustFab, o que gerou uma série de acusações de que esses negócios seriam, na verdade, apenas um esquema.
Mesmo assim, isso não impediu que o trabalho de Kate na Fabletics lhe rendesse o prêmio de empreendedora na cerimônia Glamour Women of the Year 2015, organizada pela revista feminina Glamour.
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16. Kim Kardashian
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16/24 (Getty Images)
A socialite possui negócios que, em sua maioria, são centrados em sua própria imagem. Em 2009, a socialite cofundou a plataforma Shoedazzle, e-commerce de sapatos que oferece assinaturas mensais e seleções de acordo com o estilo do comprado. Quatro anos depois, o negócio fundiu-se com a JustFab.Inc.
Além de aparições em eventos e participações no reality show “Keeping Up With the Kardashians”, outra fonte de ganhos para Kim foi o jogo mobile “Kim Kardashian: Hollywood”. O aplicativo, destinado a quem também deseja ser uma celebridade, faturou 43 milhões nos primeiros três meses de operação. Esse leque de empreendimentos fez com que Kim Kardashian faturasse 28 milhões de dólares no ano passado. Em 2015, Kim inaugurou um site com dicas de estilo, no qual alguns conteúdos são pagos.
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17. Luciano Huck
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17/24 (Endeavor/Denis Ribeiro)
Luciano Huck teve seu primeiro negócio já enquanto cursava a faculdade: ele e três amigos abriram um bar. Quando Huck foi para a Rede Globo, em 2000, já tinha vários empreendimentos espalhados pelo Brasil, de boate a hotel. Com o tempo, ele adquiriu participações em negócios como a academia Bodytech, a rede de frozen yogurt Yoggi e o site de compras coletivas Peixe Urbano.
Hoje, quando não está apresentando o programa Caldeirão do Huck, o apresentador toca os negócios da Joá Investimentos. O fundo, criado em 2010, investe em mais de 20 empresas, que vão desde a marca de roupas Reserva até o canal humorístico Porta dos Fundos. Outra grande fonte de renda do apresentador são suas diversas campanhas publicitárias, para marcas como Vivo e P&G.
Porém, Huck se envolveu em algumas polêmicas ao longo de sua trajetória empreendedora. Duas delas foram ligadas à sua grife, chamada Use Huck: as acusações vão de pegar carona em um movimento contra o racismo para vender até incitar a pedofilia por meio de uma camiseta.
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18. Michael Jordan
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18/24 (Getty Images)
O lendário jogador de basquete entrou para a lista dos bilionários da Forbes neste ano. A maior parte da sua renda vem de negócios ligados ao esporte, como os pagamentos da Nike sobre o tênis Air Jordan e contratos com a marca Gatorade. Jordan também é acionista majoritário do time de basquete Charlotte Hornets. A aquisição, feita há cinco anos, custou 275 milhões de dólares. Hoje, a equipe vale 750 milhões de dólares.
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19. Robert De Niro
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19/24 (Getty Images)
O ator, que estrelou filmes como “Taxi Driver” e “Os Intocáveis”, tem participação em diversos negócios de alimentação. Em 1994, ele e o chef Nobuyuki Matsuhisa abriram o aclamado restaurante Nobu, em Nova York. O empreendimento combina as culinárias peruana e japonesa. De Niro também é dono do restaurante italiano Ago.
Fora desse ramo de atuação, o ator cofundou a empresa de mídia Tribeca Enterprises. Criado em 2003, o negócio dirige o Festival de Cinema de Tribeca, por exemplo.
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20. Ronaldo Fenômeno
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20/24 (Mike Hewitt//Getty Images)
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21. Tyra Banks
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21/24 (Getty Images)
A modelo Tyra Banks já desfilou para marcas famosas, como a Victoria’s Secret. Toda essa experiência foi útil para que sua produtora, a Bankable Productions (2013), dirigisse as temporadas do programa "America’s Next Top Model". Tyra é fundadora e CEO da Bankable e, ao mesmo tempo, produtora e apresentadora da competição. Também em 2013, Tyra criou seu próprio fundo de investimentos, o Fierce Capital, com aportes voltados para startups em estágio inicial. Após realizar um curso aberto de gerenciamento presidencial de negócios na Universidade de Harvard, a modelo inaugurou outro empreendimento no ano seguinte: o Tyra Beauty, e-commerce de cosméticos.
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22. Victoria Beckham
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22/24 (Andrew Yates/AFP)
Victoria Beckham tem em sua trajetória muito mais do que os sucessos do grupo Spice Girls e seu casamento com David Beckham. Em 2014, a empresária tomou a primeira posição do ranking de maiores empreendedores britânicos do ano, elaborado pela revista Management Today.
Isso porque a Victoria Beckham Collection, empreendimento composto por lojas de roupas e acessórios, aumentou em trinta vezes seu faturamento anual com vendas, comparando o primeiro ano de operação com o quinto: o valor alcançou 30 milhões de libras.
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23. Xuxa
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23/24 (DECO RODRIGUES)
A agora apresentadora da Record tem participação em duas redes de franquias, além de ter produtos licenciados de marca própria.
Xuxa é dona da rede de franquias de buffets infantis Casa X, feita em parceria com a SMZTO Holding. O primeiro buffet foi aberto no ano passado. Neste ano, a apresentadora também virou sócia da rede franqueadora Espaçolaser, do setor de depilação. Outra notícia de 2015 foi o fechamento do parque de diversões O Mundo da Xuxa, em São Paulo.
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24. Veja agora frases de uma personalidade famosa pelos negócios de sucesso:
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24/24 (Reprodução)