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Da Redação
Publicado em 23 de julho de 2013 às 10h46.
São Paulo – Uma pequena empresa bem sucedida depende de um empreendedor capacitado para dar certo. Com tantas tarefas, os empresários costumam abandonar temas que acreditam ser menos importantes para o negócio, mas que, na prática, fazem toda a diferença.
Ser um empreendedor melhor inclui arriscar-se, gerir bem a equipe e saber administrar bem as finanças. Veja a seguir três dicas para ser um dono melhor para o seu negócio.
1. Meça os seus resultados
Acompanhar se o negócio está no caminho certo fica mais fácil com a ajuda de indicadores financeiros. Conheça o grau de satisfação de seus consumidores e faça adequações, se for precisa. Cheque periodicamente qual a participação de mercado da empresa e como está evoluindo o crescimento do setor.
Para Rodrigo Zeidan, especialista em finanças, “A participação de mercado da empresa revela a sua capacidade de atender os consumidores e é uma medida que mostra a capacidade de crescimento da empresa. Especialmente para pequenas empresas, é importante saber a participação nos seus”.
2. Seja relevante online
A internet já é uma das principais fontes de informação dos consumidores. Por isso, investir em uma presença digital é importante. Produza conteúdo e seja relevante para não afastar os usuários. Com um planejamento, fica mais fácil lidar com crises e solucionar problemas.
Eduardo Andrade, especialista em marketing, reforça a importância de ser coerente nas redes. “Parece básico, mas muitas empresas prometem mais do que cumprem. Quando o discurso e a prática estão em caminhos opostos, há uma espécie de quebra de contrato de confiança entre as partes”, conta Andrade.
3. Tenha dias mais produtivos
Para ter uma rotina mais organizada e menos burocrática, é preciso estar acessível e dar flexibilidade aos funcionários. Aproveitar a proximidade que uma pequena empresa oferece para envolver a equipe e dar feedbacks ajuda a melhorar o clima no ambiente.
Eduardo Ferraz, especialista em gestão de pessoas, diz que flexibilidade é essencial. “Ser flexível dá uma margem de manobra que as grandes companhias não costumam ter. Você pode, por exemplo, liberar as pessoas para fazer alguns trabalhos em casa um ou dois dias por mês”, diz Ferraz.