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1. Draper Fisher Jurvetson
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1/9 (Divulgação)
Tim Draper (foto), investidor de negócios de sucesso como Skype, Hotmail e Baidu, está de olho nas startups brasileiras. Recentemente, o investidor participou de uma sessão de perguntas e respostas com empreendedores locais via videoconferência. O investidor comanda o fundo Draper Fisher Jurvetson (DFJ), que tem mais de US$ 5 bilhões comprometidos e já realizou mais de 600 investimentos em todo o globo. No Brasil, a DFJ opera em conjunto com a FIR Capital.
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2. Benchmark
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2/9 (Tony Avelar/EXAME.com)
Um dos fundos de capital de risco mais ativos no Vale do Silício, o Benchmark fez seu primeiro investimento no Brasil no ano passado, colocando dinheiro no popular site de compras coletivas Peixe Urbano. Em
entrevista à EXAME, Matt Cohler (foto) – um dos sócios do fundo que tem no portfólio investimentos em mais de 150 empresas de tecnologia, como Twitter e eBay – afirmou que o Brasil é, junto com a China, o maior alvo para novos investimentos, especialmente nas áreas de internet e serviços de software e infraestrutura.
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3. Atômico
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3/9 (Divulgação)
O grupo europeu Atômico, criado por Niklas Zennström (foto), um dos fundadores do Skype, está com toda a atenção voltada à America do Sul. O comprometimento é tamanho que Geoffrey Prentice, membro do time que inaugurou as operações do Skype e um dos sócios do fundo, está de malas prontas para se mudar para o Brasil. O grupo já tem quatro investimentos na região – os nomes das empresas investidas ainda não foram abertos – e continua prospectando ativamente potenciais negócios no país. O alvo são empresas inovadoras de tecnologia com serviços voltados a usuários finais.
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4. FIR Capital
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4/9 (Getty Images)
A FIR Capital tem R$ 80 milhões distribuídos em três fundos para investir em startups. A empresa planeja fazer até seis investimentos neste ano e o valor aportado deve variar entre R$ 1 milhão e R$ 5 milhões por negócio. O alvo são empresas com atuação em cadeias produtivas de negócios globais, como agronegócios, commodities, fármacos e internet. Já as áreas prioritárias para empresas com foco no mercado nacional são turismo, logística e serviços voltados ao publico de classe C. Um dos casos de sucesso do grupo é a empresa mineira de buscas Akwan, vendida ao Google.
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5. InvestTech
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5/9 (Divulgação)
O fundo Invest Tech já fez seis investimentos, mas ainda tem R$ 3 milhões dos R$ 31,4 milhões captados para fazer mais um investimento neste ano. As áreas prioritárias para investimento são tecnologia da informação, educação e saúde. Para se candidatar, a empresa deve ter faturamento anual de até 15 milhões de reais. Entre as empresas investidas está a rede especializada em medicina reprodutiva Huntington (foto).
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6. Performa
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6/9 (Divulgação/Laboratório de nanotecnologia médica da UFMG)
Com recursos totais de R$ 26 milhões, a Performa deve investir em até 10 empresas para compor seu portfólio. O alvo são pequenas empresas de base tecnológica com alto grau de inovação focadas nos segmentos de biotecnologia, nanotecnologia (foto), aplicações médicas, tecnologia da informação e tecnologias limpas. O valor médio dos investimentos feitos pelo fundo deve variar entre R$ 1 milhão e R$ 5 milhões.
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7. Criatec
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7/9 (Divulgação)
O Criatec é um fundo com dez anos de duração criado com recursos do Banco Nacional de Deesenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em parceria com o Banco do Nordeste (BNB). Com um volume de recursos de R$ 100 milhões, o fundo já fez 23 aportes. O limite de investimento é de R$ 1,5 milhão em empresas com receita anual de até R$ 6 milhões. Entre as investidas está a empresa pernambucana de biotecnologia BioLogicus (foto).
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8. Confrapar
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8/9 (INFO Exame)
A Confrapar é uma empresa de venture capital com diferentes fundos que investem em negócios inovadores no Brasil. Lançado este ano, o NascenTI tem R$ 35 milhões para investir em até 10 empresas de base tecnológica do Rio de Janeiro. Podem se candidatar aos recursos empresas com faturamento anual de até R$ 2,4 milhões e o valor médio investido por negócio varia de R$ 1 milhão a R$ 5 milhões. Nos mesmos moldes, o HorizonTI, que tem recursos totais de R$ 20 milhões, busca até seis empresas mineiras para completar o seu portfólio. Além dos dois fundos regionais já em operação, a Confrapar pretende lançar um fundo nacional até o meio deste ano. O fundo terá R$ 85 milhões, dos quais aproximadamente R$ 15 milhões já foram captados. Deste total, 20% vão para startups. Entre os investimentos já realizados pelo grupo está a rede profissional Via 6, fundada por Diego Monteiro e Renato Shirakashi (foto).
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9. Monashees Capital
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9/9 (Divulgação)
Tendo como alvo empresas que disputam mercados disruptivos – com potencial para movimentar mais de R$ 1 bilhão –, a Monashees Capital já tem sete investimentos no portfólio e continua de olho em oportunidades. Os investimentos variam de R$ 250 mil a R$ 5 milhões. O foco são os segmentos de internet e educação. Entre os investimentos da companhia está a boo-box, fundada por Marco Gomes (foto), que provê soluções de publicidade para mídias sociais.