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Xiaomi vendeu 61 mi de aparelhos em 2014 e planeja expansão

Fabricante chinesa de smartphones confirmou que vendeu 61,1 milhões de telefones em 2014, gerando receitas que superaram os 12 bilhões de dólares


	Lei Jun, CEO da Xiaomi: em 2014, a empresa tornou-se a terceira maior fabricante de smartphones do mundo
 (Jason Lee/Reuters)

Lei Jun, CEO da Xiaomi: em 2014, a empresa tornou-se a terceira maior fabricante de smartphones do mundo (Jason Lee/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2015 às 06h30.

São Paulo - A Xiaomi, fabricante chinesa de smartphones, confirmou que vendeu 61,1 milhões de telefones em 2014, gerando receitas que superaram os 12 bilhões de dólares (32 bilhões de reais).

Os resultados foram divulgados pelo fundador e presidente Lei Jun em seu blog pessoal e estão de acordo com as expectativas da empresa para o ano passado.

Fundada há quatro anos, a Xiaomi vendeu 18,7 milhões de aparelhos em 2013 e 7,2 milhões em 2012. Em dezembro, a empresa levantou 1,1 bilhão de dólares em investimentos, aumentando seu valor de mercado para 45 bilhões de dólares.

Em 2014, a empresa tornou-se a terceira maior fabricante de smartphones do mundo.

Lei Jun afirmou que a empresa espera vender 100 milhões de aparelhos em 2015, focando-se em outros países além da China e os outros sete territórios asiáticos no qual a marca comercializa seus produtos.

O presidente da Xiaomi disse que a fabricante irá se expandir nesses próximos meses, mas não especificou quais eles serão. Rumores afirmam que a marca deve chegar em outros países do Sudeste Asiático, além do México, Turquia, Rússia e até o Brasil.

O mercado chave da empresa atualmente é a Índia, onde a empresa vendeu um milhão de aparelhos em seus primeiros cinco meses.

No post de Lei Jun, feito em forma de carta de agradecimento aos quase 5 mil funcionários da empresa, o fundador da Xiaomi afirmou que a marca está mais competitiva do que nunca.

“Somos uma empresa que a indústria da tecnologia nunca havia visto. De agora em diante, cada passo que dermos irá escrever um novo capítulo na história da indústria”, escreve o fundador da Xiaomi.

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