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Voltam a valer regras antigas para remarcação de passagens aéreas

Durante a pandemia, o consumidor que cancelasse viagem estava isento da cobrança de multa

Passageiro que fizer o cancelamento pode ter que pagar multas previstas no contrato de prestação de serviços (Agency/Getty Images)

Passageiro que fizer o cancelamento pode ter que pagar multas previstas no contrato de prestação de serviços (Agency/Getty Images)

AB

Agência Brasil

Publicado em 3 de janeiro de 2022 às 16h25.

Última atualização em 3 de janeiro de 2022 às 16h26.

As antigas regras para alteração e cancelamento de voos por passageiros e companhias aéreas votaram a valer no dia 1º de janeiro deste ano. Com o término da validade da Lei nº 14.174/2021, as regras que estavam em vigor durante o auge da pandemia de covid-19 não serão mais aplicadas em função do fim da flexibilização.

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Durante a pandemia, o consumidor que cancelasse uma passagem para viagens entre 19 de marco de 2020 e 31 de dezembro de 2021, estava isento da cobrança de multa, e o valor pago era convertido em crédito para próxima viagem. Quem optasse pelo reembolso, teria até um ano para receber o valor, que seria corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Com a volta da vigência da Resolução nº 400/2016, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o passageiro que fizer o cancelamento pode ter que pagar multas previstas no contrato de prestação de serviços e ter o restante do valor restituído em 7 dias ou creditado de acordo com as regras da empresa.

No caso de cancelamento por parte da companhia aérea, os passageiros têm direito de optar pelo reembolso total ou reacomodação em outro voo, além da prestação do serviço por outras modalidades.

No site da Anac é possível tirar dúvidas sobre as regras de reembolso e remarcações de passagens aéreas.

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