Negócios

Venda de passagens aéreas cresce com eventos, diz Abear

A forte alta da demanda observada em janeiro pelas companhias aéreas reflete, além do período de férias de verão, a antecipação de eventos corporativos


	Aviões estacionados: seminários de empresas e treinamentos têm sido antecipados por conta do cronograma de eventos deste ano, com Copa do Mundo e eleições
 (Dado Galdieri/Bloomberg)

Aviões estacionados: seminários de empresas e treinamentos têm sido antecipados por conta do cronograma de eventos deste ano, com Copa do Mundo e eleições (Dado Galdieri/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2014 às 13h35.

São Paulo - A forte alta da demanda observada em janeiro pelas companhias aéreas, de 7,6% frente igual etapa de 2012, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), reflete, além do período sazonalmente mais forte de férias de verão, a antecipação de eventos corporativos, avaliou o presidente da entidade, Eduardo Sanovicz.

De acordo com ele, seminários de empresas e treinamentos têm sido antecipados por conta do cronograma de eventos deste ano, com Copa do Mundo e eleições.

"Os eventos corporativos explicam, em parte, termos registrado a marca de 7 milhões de passageiros em um único mês pela primeira vez", disse.

Conforme estatística feita pela associação, no acumulado em 12 meses, a demanda teve alta de 8,8%, o que aponta para o crescimento do setor nos próximos meses. A entidade espera que a expansão do setor se verifique mesmo com a esperada queda da demanda durante o mundial de futebol.

"Se o mercado crescer 8% ao ano, dobra de tamanho a cada 10 anos, e se o PIB melhorar, pode crescer ainda mais", acrescentou o consultor técnico da Abear Adalberto Feliciano.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoAviõesCopa do MundoEleiçõesEleições 2014EsportesFutebolPolítica no BrasilSetor de transporteTransportesVeículos

Mais de Negócios

"Tinder do aço": conheça a startup que deve faturar R$ 7 milhões com digitalização do setor

Sears: o que aconteceu com a gigante rede de lojas americana famosa no Brasil nos anos 1980

A voz está prestes a virar o novo ‘reconhecimento facial’. Conheça a startup brasileira por trás

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões