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Universal quer vender catálogos de música por até US$ 200 milhões

Estratégia visa levantar recursos para financiar a compra da EMI feita no ano passado

Universal quer vender parte dos seus catálogos de música (Karl-Erik Bennion/stock.xchng)

Universal quer vender parte dos seus catálogos de música (Karl-Erik Bennion/stock.xchng)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 16 de abril de 2012 às 12h28.

São Paulo - A Universal, que pertence ao grupo Vivendi, colocou à venda três dos seus catálogos de música e pode levantar com a operação até 200 milhões de dólares.

De acordo com informações publicadas na imprensa internacional, a estratégia tem como principal objetivo financiar parte da compra da EMI, anunciada no ano passado por 1,9 bilhão de dólares.

Entre os catálogos negociados estão as obras clássicas de Puccini e Verdi.

A operação é executada pelo Bank of America Merrill Lynch e, segundo o jornal Financial Times, mais de dez companhias estão interessadas no negócio.

A Universal é a maior gravadora em receita do mundo e a venda de seus catálogos, de acordo com o FT, não vai impactar a participação de mercado global da companhia.  

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