Negócios

Unidade de tratamento de gás da Petrobras volta a operar em Macaé

A operação da unidade havia sido paralisada na terça-feira (31), após incêndio em um compressor da unidade

Unidade de Tratamento de Gás de Cabiúnas é o maior polo processador de gás natural do Brasil, ponto de entrada no continente do gás da Bacia de Campos (Paulo Whitaker/Reuters)

Unidade de Tratamento de Gás de Cabiúnas é o maior polo processador de gás natural do Brasil, ponto de entrada no continente do gás da Bacia de Campos (Paulo Whitaker/Reuters)

AB

Agência Brasil

Publicado em 2 de agosto de 2018 às 11h07.

Última atualização em 2 de agosto de 2018 às 11h12.

A Petrobras informou hoje (2) que a Unidade de Tratamento de Gás de Cabiúnas (UTGCAB), em Macaé, no norte fluminense, voltou a operar normalmente na noite de ontem. A operação da unidade havia sido paralisada na terça-feira (31), após incêndio em um compressor da unidade.

A brigada interna e o corpo de Bombeiros atuaram na ocorrência, e não houve feridos. O retorno às atividades na unidade se deu após a estatal ter feito "todos os procedimentos necessários para garantir o retorno seguro à operação", disse a estatal, em nota. A Petrobras constituiu comissão para investigar as causas do incêndio.

Um dos maiores terminais de processamento de gás natural do país, Cabiúnas recebe gás das plataformas de produção das bacias de Campos e Santos, trata e distribui por meio de gasodutos para indústrias, usinas térmicas e distribuidoras de gás.

A Unidade de Tratamento de Gás de Cabiúnas é o maior polo processador de gás natural do Brasil, ponto de entrada no continente do gás da Bacia de Campos. Também recebe parte do gás do pré-sal da Bacia de Santos, escoado pelo Gasoduto Rota 2 Cabiúnas, com seus sete sistemas de tratamento e processamento, que recebem cerca de 25 milhões de metros cúbicos de gás por dia.

Acompanhe tudo sobre:GásIncêndiosPetrobras

Mais de Negócios

Sears: o que aconteceu com a gigante rede de lojas americana famosa no Brasil nos anos 1980

A voz está prestes a virar o novo ‘reconhecimento facial’. Conheça a startup brasileira por trás

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões

Esta empresária catarinense faz R$ 100 milhões com uma farmácia de manipulação para pets