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Tyson Foods tem lucro líquido de US$ 676 milhões no 3º trimestre fiscal

O resultado representa alta de 24,95% em relação ao lucro líquido do mesmo período de 2018

Tyson Foods: norte-americana do setor de carnes divulgou nesta segunda-feira, 5, que teve lucro líquido de US$ 676 milhões, ou US$ 1,84 por ação, no terceiro trimestre fiscal de 2019 (Mike Blake/Reuters)

Tyson Foods: norte-americana do setor de carnes divulgou nesta segunda-feira, 5, que teve lucro líquido de US$ 676 milhões, ou US$ 1,84 por ação, no terceiro trimestre fiscal de 2019 (Mike Blake/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 5 de agosto de 2019 às 11h51.

Última atualização em 5 de agosto de 2019 às 11h52.

São Paulo — A norte-americana Tyson Foods reportou nesta segunda-feira, 5, que teve lucro líquido de US$ 676 milhões, ou US$ 1,84 por ação, no terceiro trimestre fiscal de 2019. O resultado representa alta de 24,95% em relação ao lucro líquido do mesmo período de 2018, que foi de US$ 541 milhões (US$ 1,47 por ação).

O lucro por ação ajustado ficou em US$ 1,47, queda em relação ao mesmo trimestre do ano fiscal de 2018, que foi de US$ 1,50, mas acima da estimativa de analistas da FactSet, que era de US$ 1,45.

A receita líquida no trimestre foi de US$ 10,885 bilhões, abaixo das estimativas de analistas da FactSet, de US$ 11,04 bilhões. Um ano antes, a receita líquida no período foi de US$ 10,051 bilhões.

Na comparação anual, as vendas de carne bovina no trimestre ficaram em US$ 4,157 bilhões (+4,11% na comparação anual). O volume vendido aumentou 1,8% e os preços médios subiram 2,3%.

Já para a carne suína, as vendas foram de US$ 1,323 bilhão (+10,53%), com avanço de 3,1% no volume vendido e de 7,4% no preço médio. A carne de frango registrou US$ 3,331 bilhões em vendas (+12,04%); o volume vendido aumentou 23,4% e o preço médio recuou 11,4%.

A companhia manteve o guidance para o lucro por ação ajustado em todo o ano fiscal de 2019 entre US$ 5,75 e US$ 6,10.

"Os resultados do trimestre, em geral, ficaram em linha com nossas expectativas", disse em comunicado o CEO Noel White. "O surto de peste suína africana continua a afetar a oferta de suínos na Ásia; entretanto, ainda não vimos benefícios significativos para nossos segmentos de carne suína, de frango ou bovina.

Dada a magnitude das perdas de oferta de suínos e carne suína na China, o efeito iminente nos fundamentos de oferta e demanda globais de proteína devem durar mais de um ano."

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