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Apresentado por AJINOMOTO

Dos temperos aos cosméticos: veja onde são usados os aminoácidos produzidos pela Ajinomoto

Líder global em aminoácidos, empresa investe em inovação e em produtos de alta qualidade para promover saúde e nutrição ao mesmo tempo que reduz o impacto ambiental

 (Ajinomoto/Divulgação)

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Publicado em 19 de novembro de 2024 às 10h50.

A Ajinomoto do Brasil vai muito além dos tradicionais temperos que a consagraram no mercado. Referência mundial na produção de aminoácidos (moléculas que se combinam para formar proteínas), a companhia aplica essa expertise na produção de matérias-primas usadas em indústrias como alimentícia, farmacêutica, de nutrição esportiva, veterinária e cosmética.

Exemplo disso são as últimas duas matérias-primas lançadas pela empresa em setembro deste ano. Projetadas para substituir os microplásticos usados na formulação de produtos como cremes dentais e esfoliantes, esses grânulos sustentáveis derivados de aminoácidos substituem os polímeros no uso cosmético.

“AminoScience, ou a ciência dos aminoácidos, base de várias operações, amplia nossa capacidade de inovação e oferece soluções que atendem tanto à indústria quanto ao consumidor final, reforçando o compromisso da Ajinomoto com saúde, nutrição e sustentabilidade”, afirma Shigeo Nakamura, presidente da companhia no Brasil.

Essa é apenas uma amostra do importante papel dos aminoácidos em diferentes usos. Na indústria farmacêutica, são utilizados na produção de medicamentos e insumos; no agronegócio, ajudam a elevar a qualidade e a produtividade das plantações por meio de fertilizantes especializados, além de produtos de limpeza e até creme dental.

Já na alimentação, além de temperos e molhos, a Ajinomoto desenvolve refrescos, sopas e suplementos alimentares. Esses aminoácidos agregam valor nutricional e funcional, compondo uma dieta balanceada, especialmente em contextos com acesso limitado a proteínas de alta qualidade. O glutamato monossódico (MSG), por exemplo, além de conferir o gosto umami, é utilizado como um aliado na redução do sódio, já que, ao substituir 1 colher de chá de sal por ½ de sal + ½ colher de MSG, é possível reduzir em até 37% o teor de sódio das preparações.

A qualidade dos aminoácidos da Ajinomoto é outro diferencial importante. “Oferecemos aminoácidos no mais alto grau de pureza, aplicando uma abordagem científica que gera valor para a sociedade, além de melhorar a saúde e os hábitos alimentares das pessoas ao redor do mundo”, afirma Nakamura.

Esses avanços são possíveis graças ao investimento contínuo em tecnologia. Pioneiro na técnica de fermentação em escala industrial, o Grupo Ajinomoto utiliza matérias-primas de fontes renováveis, como cana-de-açúcar, mandioca, milho e beterraba. Além disso, é possível manter um padrão de qualidade que garante produtos com total rastreabilidade, alto grau de pureza e origem não animal.

Sustentabilidade no DNA

A integração da sustentabilidade em todos os processos é central para a filosofia do Grupo Ajinomoto. Com o objetivo de minimizar os impactos ambientais, a companhia desenvolveu o conceito de Biociclo, um modelo de produção circular que reaproveita materiais durante a fabricação de seus produtos.

Os coprodutos são transformados em fertilizantes utilizados nas plantações de cana-de-açúcar, uma das principais matérias-primas da empresa, reduzindo significativamente a necessidade de recursos externos e promovendo uma economia circular verdadeira.

“Essa estratégia não só minimiza o impacto ambiental mas também garante a entrega de produtos de alta tecnologia e qualidade aos nossos clientes”, afirma o presidente.

Um exemplo é a fábrica de Laranjal Paulista, única do grupo a adotar um processo circular avançado, denominado ciclo verde. Neste método, além de processar a cana-de-açúcar, a instalação aproveita os coprodutos gerados para aprimorar seu ciclo produtivo.

Metas para 2030

A Ajinomoto também estabeleceu metas ambientais ambiciosas em diversas frentes para 2030. Entre elas, destaca-se a redução de mais de 50% nas emissões de gases de efeito estufa em comparação com 2018.

Para avançar, a empresa adotou a substituição de combustíveis fósseis por biomassa nas suas unidades em Laranjal Paulista e Limeira. Com a mudança, o bicombustível já supre mais de 80% da demanda de vapor dos processos. A empresa também mira alcançar 100% de energia proveniente de fontes renováveis nos próximos seis anos.

No combate ao desperdício plástico, mais uma meta ambiciosa: reduzir e substituir o uso de plásticos não recicláveis por alternativas recicláveis. O Projeto Zero é um exemplo bem-sucedido nesse sentido ao diminuir a camada das embalagens de produtos como temperos e sopas.

Já para 2050, a Ajinomoto do Brasil vai ampliar a agenda, a fim de gerar impactos positivos atuando como agentes de mudança.

E assim a Ajinomoto reafirma seu papel como um meio para promover saúde e nutrição ao mesmo tempo que reduz o impacto ambiental, colocando a ciência dos aminoácidos a serviço de uma alimentação mais equilibrada e acessível.

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