Negócios

Telefônica e Claro não fecharam contrato para rede 4G

"Estamos trabalhando no processo e nas metodologias para, futuramente, assinar os contratos. Ainda estamos trabalhando no contrato", disse Antonio Valente


	O início das operações do 4G da Vivo se dará com a utilização de 1.234 antenas que rodam com 3G
 (Germano Lüders/EXAME.com)

O início das operações do 4G da Vivo se dará com a utilização de 1.234 antenas que rodam com 3G (Germano Lüders/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2013 às 17h12.

São Paulo - O presidente da Telefônica/Vivo, Antonio Carlos Valente, disse nesta terça-feira que ainda não fechou o contrato de compartilhamento das redes de 4G com a Claro.

"Estamos trabalhando no processo e nas metodologias para, futuramente, assinar os contratos. Ainda estamos trabalhando no contrato", disse.

Segundo ele, a Vivo vai disponibilizar aos seus clientes no site a área de cobertura de 4G. O diretor de Estratégias e Novos Negócios da empresa, Christian Gebara, acrescentou que, onde o cliente não for atendido pelo 4G, será conectado via tecnologia imediatamente anterior, a de 3G plus.

O início das operações do 4G da Vivo se dará com a utilização de 1.234 antenas que rodam com 3G. Segundo a empresa, além da sinergia na infraestrutura, 4G e 3G têm complementaridade operacional, já que a tecnologia é destinada ao tráfego de dados. Para a voz, os aparelhos serão automaticamente comutados para a rede 3G.

A Ericsson vai fazer o fornecimento e implementação da rede 4G nas regiões norte e centro-oeste, além de São Paulo, Minas Gerais e Bahia. Já em Fortaleza, Recife e Rio de Janeiro a tarefa ficará por conta da Huawei.

Acompanhe tudo sobre:3GClaroEmpresasEmpresas abertasEmpresas espanholasEmpresas mexicanasNegociaçõesOperadoras de celularServiçosTelecomunicaçõesTelefônicaVivo

Mais de Negócios

A voz está prestes a virar o novo ‘reconhecimento facial’. Conheça a startup brasileira por trás

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões

Esta empresária catarinense faz R$ 100 milhões com uma farmácia de manipulação para pets

Companhia aérea do Líbano mantém voos e é considerada a 'mais corajosa do mundo'