Negócios

Sharp diz considerar venda de unidade de energia solar

Japonesa Sharp disse nesta segunda-feira que está considerando a venda de sua unidade de desenvolvimento de energia solar baseada nos Estados Unidos


	Sharp: a Sharp pagou 305 milhões de dólares em dinheiro em 2010 para adquirir a Recurrent Energy
 (Yuya Shino/Reuters)

Sharp: a Sharp pagou 305 milhões de dólares em dinheiro em 2010 para adquirir a Recurrent Energy (Yuya Shino/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2014 às 09h49.

Tóquio - A japonesa Sharp disse nesta segunda-feira que está considerando a venda de sua unidade de desenvolvimento de energia solar baseada nos Estados Unidos, a Recurrent Energy, para a Canadian Solar, mas que ainda precisa tomar uma decisão final sobre qualquer acordo.

No domingo, o jornal de negócios Nikkei noticiou que a Sharp havia acordado a venda da Recurrent para a empresa canadense por cerca de 30 bilhões de ienes (247 milhões de dólares) e que o acordo poderia ser concluído no início do próximo ano.

Em uma declaração sobre a Recurrent, a Sharp disse que estava considerando várias possibilidades, incluindo a venda da empresa, mas que não havia decisões finais até o momento. A Sharp pagou 305 milhões de dólares em dinheiro em 2010 para adquirir a Recurrent Energy.

Vender a empresa agora ajudaria a Sharp levantar recursos em um momento em que luta para levar sua estrutura de capital a um patamar saudável. Este ano, a Sharp fechou sua unidade britânica de energia solar e também saiu de uma parceria com a empresa italiana de energia Enel SpA para fazer painéis solares e gerar energia solar.

Acompanhe tudo sobre:acordos-empresariaisEmpresasEmpresas japonesasSharp

Mais de Negócios

A voz está prestes a virar o novo ‘reconhecimento facial’. Conheça a startup brasileira por trás

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões

Esta empresária catarinense faz R$ 100 milhões com uma farmácia de manipulação para pets

Companhia aérea do Líbano mantém voos e é considerada a 'mais corajosa do mundo'