Saraiva: ao invés de precisar de 1.000 pontos para poder resgatar, o mínimo agora é de 500 (Saraiva/Divulgação)
Karin Salomão
Publicado em 16 de junho de 2017 às 11h42.
São Paulo – A Saraiva reformulou seu programa de fidelidade para facilitar o resgate e incentivar a venda de livros.
O programa anterior surgiu há 11 anos e contava com 14 milhões de clientes. Há cerca de dois meses, a Saraiva começou a comunicá-los da mudança de metodologia e conversão dos pontos.
A companhia simplificou as regras: ao invés de precisar de 1.000 pontos para poder resgatar, o mínimo agora é de 500. Cada real em compras é convertido em um ponto e, a partir de 500, é possível obter 10 reais de descontos nos produtos.
Metade dos produtos vendidos na livraria são livros, cujo preço médio é de 45 reais. A outra metade é composta de CDs e DVDs, papelaria, itens de informática e jogos, que têm um tíquete mais alto.
"Uma parcela dos clientes vai acumular pontos significativos muito rapidamente", afirmou Marcelo Ubriaco, vice-presidente da companhia. "Esperamos que as pessoas convertam esses pontos em livros, pois queremos estimular o hábito da leitura", disse.
Além de aumentar as vendas, outra vantagem para a Saraiva é que, conhecendo melhor seus consumidores e hábitos de compra, ela pode realizar campanhas e ofertas mais acertadas e personalizadas.
“Também iremos fazer ofertas exclusivas para clientes fidelidade, fazer eventos com autores e disponibilizar edições limitadas, entre outras ações, para que o cliente perceba os benefícios do programa”, disse Ubriaco.