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Santander Brasil quer aumentar clientes vinculados para 42%

A entidade diz que alcançará objetivo com programas específicos para diferentes segmentos e de um modelo comercial que coloca o cliente no centro


	Agência do Santander: o banco prevê que a economia do país passará de uma queda de 2,55% em 2015 a apenas 0,60% em 2016, após a qual retomará o caminho do crescimento
 (Paulo Fridman/Bloomberg)

Agência do Santander: o banco prevê que a economia do país passará de uma queda de 2,55% em 2015 a apenas 0,60% em 2016, após a qual retomará o caminho do crescimento (Paulo Fridman/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2015 às 09h41.

Madri - O executivo-chefe de Santander Brasil, Sergio Rial, antecipou nesta quarta-feira que a entidade quer elevar para 42% sua base de clientes vinculados daqui a 2018, passando dos 3,2 milhões atuais para 4,6 milhões em 2018.

Rial fez este anúncio durante seu discurso no Dia do Investidor do Santander, realizado hoje e amanhã em Londres e no qual a cúpula direção explicou em plenário o Plano Estratégico 2016-2018 a investidores e analistas.

A entidade diz que alcançará este objetivo graças ao início de programas específicos desenhados para os diferentes segmentos e de um modelo comercial que coloca o cliente no centro de todas as decisões do negócio.

Segundo Rial, entre 2016 e 2018 ocorrerá a recuperação econômica do Brasil, a primeira economia da América Latina e a sétima do mundo e que, apesar da crise atual, continua sendo um claro alvo de muitos setores industriais no mundo todo.

O Santander Brasil prevê que a economia do país passará de uma queda de 2,55% em 2015 a apenas 0,60% em 2016, após a qual retomará o caminho do crescimento e avançará 1,5% em 2017 e 2% em 2018.

Rial, uma das últimas incorporações à nova cúpula direção, nomeado no começo de setembro, também destacou que nos últimos anos o banco sentou as bases para o crescimento futuro com melhoras na eficiência e na qualidade da carteira de crédito, ao mesmo tempo que se orientou para o serviço ao cliente.

Além disso, o banco está bem posicionado para ganhar fração de mercado, graças ao potencial do Brasil, à penetração do crédito e ao desenvolvimento previsto que terão a médio prazo os mercados de capitais na economia do país.

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