Negócios

Samsung substitui Apple no primeiro lugar em smartphones

Nos três primeiros meses de 2017, a Samsung reconquistou a liderança com a venda de 79,2 milhões de smartphones, 22,8% do mercado

Apple e Samsung: a Apple tem 14,9% do mercado, com vendas estimadas em 51,6 milhões de aparelhos (Peter Macdiarmid/Getty Images)

Apple e Samsung: a Apple tem 14,9% do mercado, com vendas estimadas em 51,6 milhões de aparelhos (Peter Macdiarmid/Getty Images)

A

AFP

Publicado em 27 de abril de 2017 às 22h17.

O grupo sul-coreano Samsung retomou o primeiro lugar como fabricante mundial de smartphones, tirando a liderança da Apple, mas ambas as companhias sofrem uma pressão cada vez maior de parte de seus concorrentes chineses, de acordo com um estudo da consultoria IDC.

As dificuldades encaradas pela Samsung com seu Galaxy Note 7 e um novo recorde de vendas do IPhone durante as festas de fim de ano permitiram à Apple retomar temporariamente o primeiro lugar.

Mas nos três primeiros meses de 2017, a Samsung reconquistou a liderança com a venda de 79,2 milhões de smartphones, 22,8% do mercado, segundo a IDC.

A Apple, entretanto, tem 14,9% do mercado, com vendas estimadas em 51,6 milhões de aparelhos.

As vendas dos dois líderes de mercado se estagnaram em relação ao ano anterior, enquanto que os três fabricantes chineses Huawei, OPPO e Vivo registraram altas de mais de 20%.

A Huawei ocupa o terceiro posto em nível mundial, com 34,2 milhões de smartphones vendidos, equivalentes a 9,8% do mercado, seguido por OPPO e Vivo, com 7,4% e 5,2% respectivamente.

Se forem consideradas todas as marcas, as vendas mundiais de smartphones registraram uma pequena alta de 4,3% em um ano, com 347,4 milhões de unidades.

Acompanhe tudo sobre:AppleSamsung

Mais de Negócios

Do zero aos R$ 24 milhões em menos de dois anos: a estratégia de sucesso por trás da Denavita

Uvas no cerrado? Esta empreendedora driblou os desafios do clima e criou um negócio de sucesso

CEO da Gerdau e o tarifaço: o que está ruim pode piorar, a não ser que Brasil adote defesa comercial

'ChatGPT do vendedor' analisa até reunião presencial — e quer dobrar de tamanho