Negócios

Samsung pode construir fábrica para eletrodomésticos nos EUA

Empresa recusou-se a comentar se tem planos específicos para adicionar instalações de produção nos EUA

Samsung: gigante da tecnologia afirmou que já fez investimentos significativos no país (Daniela Barbosa/EXAME.com)

Samsung: gigante da tecnologia afirmou que já fez investimentos significativos no país (Daniela Barbosa/EXAME.com)

R

Reuters

Publicado em 2 de fevereiro de 2017 às 11h49.

São Paulo - A Samsung pode construir uma fábrica nos Estados Unidos para seus negócios de eletrodomésticos, disse uma pessoa familiarizada com o assunto, sendo a mais recente empresa global a considerar uma resposta às críticas sobre as importações do novo presidente dos EUA Donald Trump.

Detalhes como o montante que a empresa poderia investir e onde a nova base poderia estar localizada ainda não foram decididos, disse a fonte, recusando-se a ser identificada por falta de autorização para falar publicamente sobre o assunto.

O novo governo norte-americano ameaçou adotar um imposto de importação, enquanto Trump atacou algumas das maiores empresas do mundo por fabricar no exterior para os consumidores norte-americanos, despertando muito alarme e provocando uma série de promessas de investir mais nos EUA.

A Samsung recusou-se a comentar se tem planos específicos para adicionar instalações de produção nos EUA, mas disse que já fez investimentos significativos no país - incluindo os 17 bilhões de dólares que a empresa gastou até agora para sua fábrica de chips de Austin, no Texas.

"Continuamos a avaliar as novas necessidades de investimento nos EUA que possam nos ajudar a melhor servir nossos clientes", afirmou a companhia em email.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEstados Unidos (EUA)Samsung

Mais de Negócios

Startup quer trazer internet mais rápida e barata para empresas

"Tinder do aço": conheça a startup que deve faturar R$ 7 milhões com digitalização do setor

Sears: o que aconteceu com a gigante rede de lojas americana famosa no Brasil nos anos 1980

A voz está prestes a virar o novo ‘reconhecimento facial’. Conheça a startup brasileira por trás