Negócios

Samsung Display investirá US$ 11 bi para atualizar linha de produção

A companhia afirmou que vai investir o dinheiro em instalações e o restante será aplicado em pesquisa e desenvolvimento de telas mais avançadas

Samsung: empresa planeja começar a operação da linha atualizada de telas de ponto quântico a partir de 2021 (Steve Marcus/Reuters)

Samsung: empresa planeja começar a operação da linha atualizada de telas de ponto quântico a partir de 2021 (Steve Marcus/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 10 de outubro de 2019 às 14h46.

Seul — A Samsung Display anunciou nesta quinta-feira que vai investir 13,1 trilhões de wons (11 bilhões de dólares) em instalações e pesquisa para atualizar linha de produção, enquanto enfrenta quadro de excesso de oferta da indústria por contra de fraca demanda por TVs e celulares.

A companhia afirmou que até 2025 vai investir 10 trilhões de wons em instalações e o restante será aplicado em pesquisa e desenvolvimento de telas mais avançadas.

Os 11 bilhões de dólares em investimento nos próximos cinco anos serão focados na conversão de uma de suas linhas sul-coreanas de produção de telas LCD em uma unidade capaz de produzir em massa telas mais avançadas com tecnologia de "ponto quântico", afirmou a empresa.

A companhia tem seis linhas de produção de telas, incluindo uma de LCDs na China.

"Nossa companhia pretende superar a crise na indústria de telas de grande formato por meio de investimentos ativos", afirmou a Samsung Display.

A Samsung planeja começar a operação da linha atualizada de telas de ponto quântico a partir de 2021, com uma capacidade mensal de 30 mil painéis, segundo a empresa.

Acompanhe tudo sobre:IndústriaInvestimentos de empresasSamsung

Mais de Negócios

A voz está prestes a virar o novo ‘reconhecimento facial’. Conheça a startup brasileira por trás

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões

Esta empresária catarinense faz R$ 100 milhões com uma farmácia de manipulação para pets

Companhia aérea do Líbano mantém voos e é considerada a 'mais corajosa do mundo'