A Samsung prepara novas versões de seus modelos de smartphones e phablets - híbrido entre telefone e tablet - com mais melhorias para competir com a Apple (Tobias Schwarz/AFP)
Da Redação
Publicado em 13 de julho de 2015 às 07h51.
Seul - O gigante do setor de tecnologia da Coreia do Sul Samsung Electronics prepara novas versões de seus modelos de smartphones e phablets - híbrido entre telefone e tablet - com mais melhorias para competir com a Apple e que serão apresentados a partir do final deste verão (hemisfério norte), asseguraram nesta segunda-feira especialistas sul-coreanos.
Depois que o smartphone Galaxy S6 Edge com bordas curvas ganhou uma grande popularidade, a Samsung está fabricando o novo modelo Edge S6 Adicional, um phablet com uma tela maior que poderia ser apresentado nos próximos meses, segundo analistas consultados pela agência local "Yonhap".
De fato, a Samsung registrou a marca EDGE S6 + no Escritório de Patentes dos Estados Unidos nos últimos dias, segundo a "Yonhap", e na internet podem ser observadas várias fotos do que poderia ser um primeiro modelo de teste do aparelho.
O novo tablet Galaxy Note 5 serão mostrado previsivelmente para o público pela primeira vez na feira IFA de Berlim em setembro.
A Samsung Electronics também introduzirá melhoras na S Pen, caneta digital para o Galaxy Note, que talvez no próximo modelo possa acrescentar um comando de voz, segundo os especialistas.
Com estes avanços, a firma sul-coreana quer competir com os novos iPhone 6S e 6S Adicional, da Apple, que poderiam ser lançados no final deste ano e que apresentariam melhoras na câmera e no hardware, entre outras, para dar continuidade ao sucesso mundial do iPhone 6.
A Samsung Electronics ficou no primeiro trimestre com 24,1% de todas as vendas mundiais de smartphones, enquanto a Apple ficou em segundo lugar, com 17,7% de fração de mercado.
No entanto, desde 2014 a multinacional sul-coreana perdeu peso no mercado por causa da morna recepção do Galaxy S5, que foi batido em vendas pelos iPhone 5 e 6 na faixa de preço mais alta, e a ascensão dos fabricantes chineses como Xiaomi e Huawei nos segmentos de médio e baixo preço.