Negócios

Reunião da Petrobras que discutirá reajuste é adiada

Reunião do Conselho de Administração que estava prevista para sexta-feira, foi adiada para o dia 28 ou 29 de novembro


	Posto da Petrobras: mudança de data ocorre em meio a expectativas de que o governo possa anunciar reajuste dos combustíveis até o fim desta semana
 (J. Valpereiro/Petrobras)

Posto da Petrobras: mudança de data ocorre em meio a expectativas de que o governo possa anunciar reajuste dos combustíveis até o fim desta semana (J. Valpereiro/Petrobras)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de novembro de 2013 às 18h19.

Brasília - A reunião do Conselho de Administração da Petrobras, que irá analisar uma nova metodologia de reajuste automático dos preços dos combustíveis, entre outros temas, e que estava prevista para sexta-feira, foi adiada para o dia 28 ou 29 de novembro, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta quarta-feira.

A mudança de data ocorre em meio a expectativas de que o governo possa anunciar reajuste dos combustíveis até o fim desta semana e que o Conselho irá adotar o novo sistema de reajuste automático dos combustíveis.

"(O adiamento é) para aperfeiçoar as matérias que estão na pauta", disse o ministro, que é presidente do Conselho de Administração da estatal.

A nova metodologia de reajuste foi proposta pela Petrobras na reunião de outubro do Conselho. Desde então, o ministro vem dizendo que é necessário uma análise mais profunda sobre essa fórmula e que uma decisão sobre o tema não pode ser tomada de forma rápida.

Mantega também vem dizendo que não há data para o reajuste dos combustíveis, embora a pressão para o aumento se mantenha presente.

Membros do governo temem que uma regra fixa de reajuste automático dos preços dos combustíveis possa gerar maior inflação e contribuir para o aumento do nível de indexação na economia brasileira.

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGás e combustíveisGuido MantegaIndústria do petróleoPersonalidadesPetrobrasPetróleoPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPreços

Mais de Negócios

Otimismo empresarial no Brasil recua no início de 2025

Este mineiro começou no negócio pendurando fios em postes. Hoje lidera uma empresa de R$ 400 milhões

Elas investiram US$ 600 mil para começar seu negócio; hoje, ele fatura US$ 4,6 milhões por mês

Ele tem uma aposta de R$ 10 bilhões para criar a "nova Balneário Camboriú" de Santa Catarina