A partir de agora se abre um prazo de seis meses para que as partes tentem chegar a um acordo (©AFP/Arquivo / Philippe Desmazes)
Da Redação
Publicado em 15 de maio de 2012 às 08h26.
Madri - A Repsol enviou uma carta à presidente da Argentina, Cristina Kirchner, na qual declara a existência de uma controvérsia na nacionalização de 51% da YPF, com o que a companhia petrolífera espanhola deu o primeiro passo para levar o caso a uma instância internacional.
A empresa petrolífera espanhola considera que a atuação do governo argentino ignora o Tratado de Promoção e Proteção de Investimentos e que esta controvérsia deve ser resolvida perante o Centro Internacional de Resolução de Disputa (Ciadi) do Banco Mundial, detalharam à Agência Efe fontes da Repsol.
A partir de agora se abre um prazo de seis meses para que as partes tentem chegar a um acordo antes que a Repsol apresente definitivamente um processo arbitral perante o Ciadi.