Renault: a investigação interna está sendo feita por membros do comitê de ética da empresa (Gonzalo Fuentes/Reuters)
EFE
Publicado em 11 de janeiro de 2019 às 10h34.
Última atualização em 11 de janeiro de 2019 às 10h41.
Paris - O grupo automobilístico francês Renault não encontrou irregularidades na remuneração de seus dirigentes em 2017 e 2018, segundo os resultados preliminares da comissão de investigação interna aberta após a detenção no Japão de seu presidente, Carlos Ghosn.
A comissão enviou ontem contas ao Conselho de Administração reunido de forma extraordinária e concluiu a "conformidade e ausência de fraude" na remuneração dos dirigentes da empresa, indicou a Renault em comunicado.
A partir de agora, os especialistas designados pela Renault começarão a estudar os exercícios anteriores, acrescentou.
A investigação interna está sendo feita por dois membros do comitê de ética da empresa, Claude Baland e Eric Le Grand.
A Renault abriu esta investigação depois que Ghosn, que mantém seu posto de presidente da marca francesa, foi detido no Japão por suposta fraude fiscal.