Acesse o melhor conteúdo do seu dia, o único que você precisa.
Exxon: projeto deve produzir mais de 9 trilhões de pés cúbicos durante 30 anos (Karen Bleier/AFP)
Da Redação
Publicado em 21 de maio de 2014 às 12h02.
Sydney - O projeto de gás natural liquefeito (GNL) de 19 bilhões de dólares da ExxonMobil na Papua Nova Guiné, que está enviando seu primeiro carregamento, deve transformar dramaticamente um dos países mais instáveis da Ásia-Pacífico, para melhor ou pior.
O projeto de GNL, que deve produzir mais de 9 trilhões de pés cúbicos durante 30 anos, é o maior investimento privado da história do país do sul do Pacífico.
A ExxonMobil está dependendo de projetos como este para um muito necessário crescimento da produção, enquanto o governo da Papua Nova Guiné espera que ele possa dobrar sua economia de 15 bilhões de dólares, hoje pouco maior que Botswana.
Mas a partilha dos espólios de projetos de recursos no passado já dilacerou o país, que é visto como um dos mais corruptos do mundo, e com um sistema política que produziu dois governos rivais.
A grande questão agora é se o projeto vai se provar uma benção ou uma maldição, disse Bryant Allen, um especialista em Papua Nova Guiné que ajudou a Exxon a identificar e compensar proprietários de terras no país.
1/48 (Getty Images/Matt Stroshane)
2/48 (Getty Images)
3/48 (Sebastien Pirlet/Reuters)
4/48 (Bloomberg)
5/48 (REUTERS/Rick Wilking)
6/48 (Getty Images)
7/48 (GettyImages)
8/48 (Aaron M. Sprecher/Bloomberg)
9/48 (Gianluca Colla/Bloomberg)
10/48 (Frederic Jean/Veja)
11/48 (Bloomberg)
12/48 (Wikipedia)
13/48 (Wikimedia Commons)
14/48 (David Paul Morris/Bloomberg)
15/48 (GettyImages)
16/48 (Kim Kyung-Hoon/Reuters)
17/48 (Bill Pugliano/Getty Images)
18/48 (Scott Eells/Bloomberg)
19/48 (Getty Images)
20/48 (Justin Sullivan/GETTY IMAGES)
21/48 (Susana Gonzalez)
22/48 (Stephen Lam/Reuters)
23/48 (Lam Yik Fei/Bloomberg)
24/48 (Brendan McDermid/Reuters)
25/48 (Getty Images)
26/48 (REUTERS / Tim Wimborne)
27/48 (Xu Jingbai /Imagine China/AFP Photo)
28/48 (François Lenoir/Reuters)
29/48 (GettyImages)
30/48 (Jonathan Leibson/Stringer)
31/48 (Lionel Bonaventure/AFP)
32/48 (Nick Robinson/AFP)
33/48 (Chris Ratcliffe/Bloomberg)
34/48 (Kim Kyung-Hoon/REUTERS)
35/48 (Jean-Pierre Muller/AFP)
36/48 (Mike Clarke/AFP)
37/48 (Pascal Le Segretain/GETTY IMAGES)
38/48 (Akos Stiller/Bloomberg)
39/48 (Steve Marcus/Reuters)
40/48 (Getty Images)
41/48 (Scott Olson/Getty Images)
42/48 (Andrew Harrer/Bloomberg)
43/48 (Beawiharta/Reuters)
44/48 (Ben Stansall/AFP)
45/48 (REUTERS/Edgar Su)
46/48 (Pedro Rubens/EXAME.com)
47/48 (Divulgação)
48/48 (Divulgação)
Com investimentos em produção, logística e fortalecimento de supermarcas, a Cimed quer dobrar de tamanho nos próximos cinco anos
Rafael Vaz comanda a Vero Brodo, foodtech que faturou R$ 2 milhões em 2024 e mira R$ 46 milhões em 2025. Com caldos naturais, aposta em varejo, food service e e-commerce para crescer no Brasil
Os irmãos tenistas contam à EXAME sobre os planos para 2025 - dentro e fora das quadras
A Digital Manager Guru é uma plataforma que ajuda empreendedores a vender online sem pagar por cada venda, oferecendo uma mensalidade fixa no lugar