Negócios

Presidente da Caixa: crédito habitacional da classe média será maior

Segundo o presidente da Caixa, os juros menores estarão garantidos nas operações do programa Minha Casa Minha Vida

Novo presidente da Caixa, Pedro Guimarães e o ex- presidente, Nelson Antonio de Souza, durante a cerimônia de transmissão do cargo (Valter Campanato/Agência Brasil)

Novo presidente da Caixa, Pedro Guimarães e o ex- presidente, Nelson Antonio de Souza, durante a cerimônia de transmissão do cargo (Valter Campanato/Agência Brasil)

AB

Agência Brasil

Publicado em 8 de janeiro de 2019 às 06h52.

Última atualização em 9 de janeiro de 2019 às 15h03.

O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, indicou hoje (7) que deverá reajustar com base no cobrado pelo mercado os juros destinados aos trabalhadores de classe média que optam pelo financiamento habitacional. Porém, os juros mais baixos serão mantidos para quem tem renda inferior.

Segundo o presidente da Caixa, os juros menores estarão garantidos nas operações do programa Minha Casa Minha Vida, que subsidia imóveis para a população de baixa renda. Há quatro faixas de renda no programa que incluem famílias que têm rendimentos que variam de R$ 1.800 a R$ 7.000.

“[O valor dos] juros de Minha Casa Minha Vida é para quem é pobre. Para quem é classe média tem de pagar juros maiores”, disse Guimarães. “A Caixa vai respeitar acima de tudo o mercado: lei da oferta e da demanda.”

O presidente da Caixa argumentou que as mudanças na instituição têm o objetivo de pagar a dívidas, daí o plano de venda de subsidiárias, entre elas a Caixa Seguridade.

Acompanhe tudo sobre:CaixaCréditoHabitação no BrasilMinha Casa Minha VidaPedro Guimarães

Mais de Negócios

Esta empresária catarinense faz R$ 100 milhões com uma farmácia de manipulação para pets

Companhia aérea do Líbano mantém voos e é considerada a 'mais corajosa do mundo'

Martha Stewart diz que aprendeu a negociar contratos com Snoop Dogg

COP29: Lojas Renner S.A. apresenta caminhos para uma moda mais sustentável em conferência da ONU