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Preço de locação de escritórios fica estável em SP

Atualmente, o estoque total para locação de escritórios na Grande São Paulo é estimado em 11,4 milhões de metros quadrados.

Depois de atingir recordes em março (3,8%) e abril (3,5%), a taxa de vacância avançou para 4,2% em junho (Wikimedia Commons)

Depois de atingir recordes em março (3,8%) e abril (3,5%), a taxa de vacância avançou para 4,2% em junho (Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2011 às 19h21.

São Paulo - Com maior volume de estoque novo e manutenção de forte demanda, os preços médios para locação de escritórios na Grande São Paulo mostraram estabilidade no segundo trimestre em relação ao período anterior, permanecendo em R$ 130,00 por metro quadrado/mês, de acordo com pesquisa da consultoria imobiliária CB Richard Ellis.

Dentro do universo que compõe o levantamento, a região dos Jardins é a que reúne os empreendimentos com o maior valor médio de locação: R$ 170,00 o metro quadrado, resultado de uma taxa menor de vacância na região. Conforme a pesquisa, a vacância no bairro dos Jardins atingiu recorde no segundo trimestre, e recuou para piso histórico de 1,5%, 2,7 pontos porcentuais aquém da taxa verificada em toda Grande São Paulo.

Segundo o relatório trimestral Market View, da CB Richards, no trimestre passado a entrega de novos prédios corporativos gerou em aumento pontual na taxa de vacância geral de escritórios. Depois de atingir recordes em março (3,8%) e abril (3,5%), a taxa de vacância avançou para 4,2% em junho. O indicador permaneceu nesse patamar em julho, graças a novo estoque adicionado, que reduziu ligeiramente a pressão do mercado. Sem a oferta adicional de novos espaços para escritórios, a taxa de vacância terminaria o segundo trimestre de 2011 nos mesmos 3,5% informados em abril.

Atualmente, o estoque total para locação de escritórios na Grande São Paulo é estimado em 11,4 milhões de metros quadrados. Deste volume, a consultoria analisa os dados referentes aos 5,95 milhões de metros quadrados localizados em edifícios com ar condicionado central entregues a partir de 1965, área útil acima de 1.000 metros quadrados e lajes com no mínimo 250 metros quadrados.

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