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Positivo e Vaio produzirão, em parceria, notebooks no Brasil

Positivo Informática passará a fabricar e vender notebooks da marca Vaio


	De acordo com a Positivo, a companhia terá linhas fabris para a produção de diversos modelos
 (Divulgação/Positivo)

De acordo com a Positivo, a companhia terá linhas fabris para a produção de diversos modelos (Divulgação/Positivo)

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Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2015 às 21h47.

São Paulo - A Positivo Informática passará a fabricar e vender notebooks da marca Vaio, em uma operação conjunta com a Vaio Corporation. Segundo a companhia brasileira, é a primeira parceria internacional nesse formato anunciada pela Vaio.

"Com isso, o Brasil passa a ser foco de atuação da Vaio, uma das mais conceituadas marcas globais de tecnologia, que continua responsável por todo o processo de desenvolvimento de seus equipamentos, vendidos no mercado nacional a partir de outubro deste ano", informou nesta quarta-feira, 19, a empresa.

De acordo com a Positivo, a companhia terá linhas fabris para a produção de diversos modelos, uma equipe de pós-venda dedicada à Vaio e um time de marketing e vendas preparado para atender os consumidores no País.

A Vaio continua responsável pelo desenvolvimento dos produtos. "Sua equipe de engenheiros e designers é reconhecida mundialmente pelo controle de qualidade em cada detalhe e funcionalidade, desenvolvendo computadores e tablets de design, usabilidade e durabilidade superiores", diz a empresa em comunicado ao mercado.

O contrato foi firmado após auditoria da Vaio nos processos produtivos, de pós-venda, comercial e de marketing da Positivo.

"A assinatura do acordo foi realizada por atendermos todos os requisitos para produção e gestão local dos serviços de pós-venda, após uma imersão meticulosa em nossas unidades", afirma, em nota, o presidente da Positivo, Hélio Bruck Rotenberg.

"Enxergamos excelentes oportunidades, especialmente pela sinergia e complementaridade de portfólios de Vaio e Positivo, que nos fortalece ao possibilitar atendermos a distintas necessidades de uso dos consumidores brasileiros."

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