São Paulo – Os protestos pró-democracia em Hong Kong já duram mais de duas semanas e estão atrapalhando os negócios da LVMH Moët Hennessy Louis Vuitton na região. Foi o que declarou a própria companhia, nesta quarta-feira.
Segundo Jacques Guiony, diretor financeiro da grife de luxo, turistas têm frequentando cada vez menos o centro da cidade e, por isso, impactado o desempenho das vendas da companhia nas últimas semanas, disse o executivo ao Wall Street Jounal.
Hong Kong figura como um importante mercado para os negócios da LVMH na Ásia. Para Guiony, as pessoas têm evitado viajar para o local, principalmente grandes grupos de turistas que visitam o local para compras.
Além de lojas de ruas, a LVMH tem operação nos aeroportos de Hong Kong.
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1. Valentino, um exemplo
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1/14 (Getty Images)
São Paulo – Em sua nova ofensiva pela
sustentabilidade no mundo da
moda, o grupo ambientalista
Greenpece listou o desempenho das grifes de luxo nessa seara. Quinze marcas da alta-costura foram convidadas a responder o questionário da ONG, com 25 tópicos que giram em torno de três seções: política de compra de couro (se é proveniente de criações de gado ligada ao desmatamento de florestas); a origem da celulose usada para fazer embalagens de papel (se também ocasionou a derrubada ilegal de árvores) e, por fim, a qualidade da produção têxtil. Nesse último item, avalia-se, por exemplo, o uso de produtos químicos perigosos que possam comprometer os recursos hídricos. Quem lidera o ranking, apresentando um desempenho “bom” é a grife italiana
Valentino. De acordo com o Greenpeace, a marca é transparente sobre seu compromisso com a implementação de políticas de desmatamento zero para o couro e embalagens e procura reduzir ao máximo o impacto ambiental da produção de tecidos.window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );}window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );}window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );}
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2. Dior
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2/14 (Sean Gallup/Getty Images)
Em resposta ao questionário do Greenpeace, a Christian Dior afirma que tem políticas de desmatamento zero em vigor com relação ao couro e à celulose. Apesar disso, a Ong ambientalista diz que a empresa ainda usa produtos químicos perigosos na confecção dos tecidos.window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );}
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3. Gucci
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3/14 (Getty Images)
A italiana Gucci também está comprometida com políticas que garantam a sustentabilidade de suas matérias-primas. Para alcançar um desempenho mais exemplar, no entanto, a marca precisa abraçar metas de desintoxicação do processo têxtil.window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );}
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4. Louis Vuitton
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4/14 (Getty Images)
A Louis Vuitton afirma ter políticas de desmatamento zero com relação à origem do couro e à compra de celulose. Mas, segundo o Greenpeace, a holding deixa a desejar nas metas de desintoxicação da produção têxtil.window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );}
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5. Ermenegildo Zegna
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5/14 (LEO FELTRAN/VEJA)
A marca de luxo italiana Ermenegildo Zegna é outra de desempenho mediano quando o assunto é meio ambiente, na avaliação do Greenpeace. A principal crítica feita pela Ong é a de que a grife ainda não se juntou à campanha de desintoxicação do Greenpeace, a Detox.window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );}
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6. Salvatore Ferragamo
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6/14 (Getty Images)
Famosa por suas bolsas e sapatos ostentados por beldades como Marilyn Monroe, Audrey Hepburn e Claudia Schiffer, a grife italiana Salvatore Ferragamo não convence quando o assunto é meio ambiente. Segundo o Greenpeace, apesar da marca demonstrar preocupação com a origem do papel de suas embalagens, ela ainda carece de um compromisso vinculativo pelo Desmatamento Zero e pela eliminação de produtos químicos perigosos na confecção dos tecidos.window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );}
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7. Roberto Cavalli
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7/14 (Getty Images)
De acordo com o Greenpeace, a grife de alta-costura Roberto Cavalli não forneceu respostas concretas para a pesquisa, tampouco assinou compromissos de desmatamento zero. De acordo com a Ong, “não há garantia de que a empresa possui políticas que asseguram o respeito às florestas e aos recursos hídricos”.window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );}
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8. Alberta Ferretti
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8/14 (Getty Images/Getty Images)
A lista de marcas reprovadas pelo Greenpeace começa com Alberta Ferretti. Especializada em roupas da moda feminina, a grife não respondeu ao questionário da Ong,"recusando-se a compartilhar” informações sobre sua política de compra de couro e celulose e uso de produtos tóxicas na produção têxtil.window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );}
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9. Chanel
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9/14 (Carlo Allegri/Getty Images)
Por não tomar qualquer decisão sobre melhorias em suas políticas ambientais, a Chanel também aparece entre os últimos colocados no ranking. Segundo o Greenpeace, a marca não respondeu a pesquisa sobre suas práticas de negócios.window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );}
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10. Dolce & Gabbana
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10/14 (Getty Images)
Outra grife de alta-costura criticada foi a Dolce & Gabbana. Segundo o Greenpeace, a marca "não respondeu" ao questionário, o que, segundo a Ong, demonstra falta de transparência com os consumidores sobre sua política ambiental.window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );}
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11. Hermès
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11/14 (Miguel Medina/AFP)
Conhecida pela elegância e sobriedade de suas coleções, a grife francesa é outra que decepciona no ranking de moda verde. De acordo com o Greenpeace, a marca não respondeu a nenhum dos questionários sobre a política ambiental da sua produção.window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );}
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12. Prada
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12/14 (Getty Images)
Símbolo de luxo e status, a grife italiana Prada está longe de ser considerada ecofriendly, segundo a Ong ambientalista. Como suas antecessoras no ranking, a marca não respondeu ao questionário sobre política ambiental.window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );}
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13. Trussardi
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13/14 (Getty Images)
Fechando a lista de grifes de alta-costura menos verdes, aparece mais uma italiana, a Trussardi. O mau desempenho deve-se à recusa da marca em responder o questionário de política ambiental, o que, segundo o Greenpeace, demonstra falta de compromisso e transparência com os consumidores.window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );}
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14. Tóquio
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14/14 (Wikimedia Commons)