Negócios

Plataforma P-65 da Petrobras apresenta risco ao trabalhador, diz SRTE-RJ

Parada não impacta a produção de petróleo da empresa, segundo a Petrobras

Petrobras: trabalhadores enviaram 34 pendências ao  Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF)  (Divulgação/Petrobras)

Petrobras: trabalhadores enviaram 34 pendências ao Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) (Divulgação/Petrobras)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2011 às 19h05.

São Paulo - A plataforma P-65 da Petrobras foi interditada pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio de Janeiro (SRTE-RJ). A empresa afirma que essa plataforma encontra-se em parada programada de manutenção desde o último dia 23, mas a superintendência diz que a plataforma foi interditada “por apresentar risco iminente à saúde do trabalhador”.

Os fiscais da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE-RJ) interditaram ontem (26/05) a plataforma P-65, segundo o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF). Os trabalhadores haviam enviado 34 pendências de segurança ao Sindicato para que os órgãos fiscalizadores fossem comunicados e ocorresse a fiscalização da unidade.

A unidade foi adquirida pela Petrobras em 2009 e não é produtora de petróleo. A P-65 auxilia no tratamento do óleo de outras unidades. A parada não impacta a produção de petróleo da empresa, segundo a Petrobras.

Parte das não conformidades apontadas na vistoria da STRE/RJ já havia sido identificada anteriormente pela Petrobras, segundo a empresa.
 

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEnergiaEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústria do petróleoPetrobrasPetróleoSindicatos

Mais de Negócios

Slice, um dos refrigerante 'da moda' dos anos 80, volta aos mercados nos EUA

Com mercado de pets aquecido, essa empresa britânica busca dobrar faturamento a partir do Brasil

Este CEO convida clientes para reuniões com a liderança — e Elon Musk aprovou a ideia

‘Anti-Facebook’: universitários levantam US$ 3 milhões em 2 semanas para criar nova rede social