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Petrobras prepara 9 plataformas para operação

Segundo presidente da estatal, unidades devem acrescentar 1 milhão de barris por dia em capacidade instalada


	Visão aérea da plataforma P-52 da Petrobras na Bacia de Campos: novas plataformas estão chegando ou já sendo instaladas para iniciar a produção
 (Bruno Domingos/Reuters)

Visão aérea da plataforma P-52 da Petrobras na Bacia de Campos: novas plataformas estão chegando ou já sendo instaladas para iniciar a produção (Bruno Domingos/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2013 às 15h24.

São Paulo - A Petrobras possui nove plataformas chegando ao país ou já sendo instaladas para iniciar a produção, no final deste ano ou em 2014, disse nesta quinta-feira a presidente da estatal, Maria das Graças Foster.

As unidades devem acrescentar 1 milhão de barris por dia em capacidade instalada para a Petrobras, acrescentou ela, durante evento empresarial em São Paulo.

Graça Foster, como é chamada, reforçou que a grande maioria das unidades está no Brasil e conta com média de 60 por cento de conteúdo nacional.

A plataforma P-55, finalizada em estaleiro no Rio Grande do Sul, chegou nesta quinta-feira ao seu local de operação, disse ela.

"Hoje de manhã, vindo para cá, (fui informada que) a plataforma P-55 chegou na locação. É a maior plataforma do Brasil." A P-55, instalada no Campo de Roncador, na Bacia de Campos, tem capacidade para produzir 180 mil barris de petróleo e tratar 4 milhões de metros cúbicos de gás por dia, ligada a 17 poços.

Roncador é um dos maiores campos de petróleo em produção no Brasil.

Sobre as obras das refinarias Comperj (RJ) e Abreu e Lima (PE), a executiva disse que espera a conclusão para novembro de 2014. Ela não deu detalhes adicionais sobre o andamento dos trabalhos.

Graça Foster afirmou ainda que está trabalhando para colocar em prática tudo o que se sabe sobre Libra, "para ter mais resultados logo para os acionistas que estão investindo na Petrobras".

A Petrobras arrematou a área de Libra no primeiro leilão do pré-sal em consórcio formado pela anglo-holandesa Shell, a francesa Total e as estatais chinesas CNOOC e CNPC , com lance mínimo estipulado pelo governo para o prospecto.

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