Negócios

Petrobras inicia produção em outra plataforma da Bacia de Santos

A unidade é o primeiro FPSO próprio do consórcio BM-S-11, responsável pelo projeto, e a sétima unidade a produzir no campo de Lula

Pré-sal: a P-66 tem capacidade para processar diariamente 150 mil barris de petróle (foto/Divulgação)

Pré-sal: a P-66 tem capacidade para processar diariamente 150 mil barris de petróle (foto/Divulgação)

AB

Agência Brasil

Publicado em 18 de maio de 2017 às 09h24.

Última atualização em 18 de maio de 2017 às 09h26.

A Petrobras iniciou, ontem (17) a produção de petróleo e gás natural na área de Lula Sul, no pré-sal da Bacia de Santos, a partir do navio plataforma P-66 (unidade submersível que produz, estoca e transfere petróleo e gás natural). A unidade é a primeira FPSO próprio do consórcio BM-S-11, responsável pelo projeto, e a sétima unidade a produzir no campo de Lula.

Segundo informações da estatal, o sistema de Lula Sul é o primeiro a iniciar produção neste ano e está em linha com o Plano de Negócios e Gestão 2017-2021 da companhia.

Localizada a aproximadamente 290 km da costa do estado do Rio de Janeiro, em profundidade de água de 2.150 metros, a P-66 tem capacidade para processar diariamente 150 mil barris de petróleo, comprimir 6 milhões de metros cúbicos de gás natural e foi, inicialmente, interligada ao campo de Lula por meio do poço produtor 7-LL-60D.

Segundo a nota divulgada no final da noite de ontem, O Sistema de Lula se soma a 11 outros já em operação no pré-sal das Bacias de Santos e Campos. São eles: Piloto de Lula (FPSO Cidade de Angra dos Reis), Piloto de Sapinhoá (FPSO Cidade de São Paulo), Piloto de Lula Nordeste (FPSO Cidade de Paraty), Iracema Sul (FPSO Cidade de Mangaratiba), Sapinhoá Norte (FPSO Cidade de Ilhabela), Iracema Norte (FPSO Cidade de Itaguaí), Lula Alto (FPSO Cidade de Maricá), Lula Central (FPSO Cidade de Saquarema), Lapa (FPSO Cidade de Caraguatatuba), e o FPSO Cidade de Anchieta e a P-58, ambos no Parque das Baleias.

O campo de Lula está localizado na concessão BM-S-11 operada pela Petrobras (65%), em parceria com a BG E&P Brasil - companhia subsidiária da Royal Dutch Shell plc (25%) e a Petrogal (10%).

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