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Petrobras cria gerência executiva para Libra

Para o cargo foi designada a engenheira de petróleo Anelise Quintão Lara


	Petrobras: nova gerência tem a missão delimitar, conceber, gerir os investimentos e implantar os projetos de desenvolvimento da produção de Libra, sob o regime de partilha
 (Rich Press/Bloomberg)

Petrobras: nova gerência tem a missão delimitar, conceber, gerir os investimentos e implantar os projetos de desenvolvimento da produção de Libra, sob o regime de partilha (Rich Press/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 31 de dezembro de 2013 às 13h15.

São Paulo - A Petrobras anunciou a criação de uma gerência executiva específica para tratar de questões relativas à área de Libra, denominada E&P Avaliação Exploratória, Desenvolvimento da Produção e Gestão dos Investimentos de Libra (E&P-Libra).

Para o cargo foi designada a engenheira de petróleo Anelise Quintão Lara, que tem como missão delimitar, conceber, gerir os investimentos e implantar os projetos de desenvolvimento da produção de Libra, sob o regime de partilha da produção. A engenheira química era até então da área de Desenvolvimento de Projetos da Gerência Executiva E&P-Presal.

Outras duas gerências foram fundidas, de modo que a estrutura no segmento de Exploração & Produção fica com a mesma quantidade de gerências. Engenharia de Produção e Corporativa agora são uma só gerência, sob o comando de Solange da Silva Guedes, antes da Gerência Executiva E&P Engenharia de Produção.

O geólogo José Jorge Moraes, que era do Corporativo, passa para a área Internacional, na gerência executiva Inter-Corporativo.

"As mudanças anunciadas agora visam a ajustar a estrutura organizacional da empresa aos novos desafios para os próximos anos, em especial para a complexidade, a diversidade e a relevância estratégica das atividades de concepção e desenvolvimento da produção na área de Libra", diz a Petrobras em nota, ressaltando a particularidade de ser concessão sob o regime de partilha.

A Petrobras é operadora da área com participação de 40% no consórcio, com os sócios Shell (20%), Total (20%), CNPC (10%) e CNOOC (10%), e com a Pré-sal Petróleo S.A. (PPSA), que vai representar a União nos contratos formados para execução dos contratos de partilha.

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