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Petrobras confirma saída de Okinawa, no Japão

O plano prevê o encerramento das atividades de refino da refinaria Nansey Sekiyu


	Petrobras: a queda nos preços internacionais de petróleo e a diminuição na demanda por gasolina no país oriental prejudicaram a rentabilidade de Nansei Sekiyu
 (Germano Lüders/EXAME)

Petrobras: a queda nos preços internacionais de petróleo e a diminuição na demanda por gasolina no país oriental prejudicaram a rentabilidade de Nansei Sekiyu (Germano Lüders/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 27 de março de 2015 às 09h54.

São Paulo - A Petrobras confirmou nesta sexta-feira que decidiu dar início a seu plano de saída de Okinawa, Japão.

O plano, segundo nota enviada à imprensa, prevê o encerramento das atividades de refino da refinaria Nansey Sekiyu (NSS).

Para manter o abastecimento da ilha de Okinawa, a NSS dará continuidade à atuação do terminal marítimo de carga até a finalização do plano, que será conduzido em estreita colaboração com o METI (Ministry of Economy, Trade and Industry) japonês.

"Durante todo o processo, a Petrobras continuará a atuar de forma responsável e alinhada às melhores práticas de responsabilidade socioambiental, comprometida com a população de Okinawa e com sua força de trabalho local", informou a estatal petroleira.

Nota publicada ontem pelo Broadcast, serviço da Agência Estado de notícias em tempo real, com informações do jornal Nikkei, já informava o fechamento da refinaria.

Segundo a publicação, a queda nos preços internacionais de petróleo e a diminuição na demanda por gasolina no país oriental prejudicaram a rentabilidade de Nansei Sekiyu. A empresa brasileira detém 100% da participação na refinaria.

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